tag:blogger.com,1999:blog-25924700314254758622024-03-13T10:19:31.774-03:00Diálogos do cotidianoAglair Grein, psicanalista com 20 anos de atuação e mais de 10 anos de experiência no atendimento on-line a pacientes de todo o Brasil e também a brasileiros residentes do exterior. Consultório privado e atendimento on-line.Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.comBlogger114125tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-10965883235982432712020-09-02T08:20:00.000-03:002020-09-02T08:20:13.926-03:00 Relações de pingue-pongue<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-2ubcKCRpnMc/X09-vASLAZI/AAAAAAAAEu4/itItuXpGyrQPmAJfyYYeLSJTL8aZWzc4gCLcBGAsYHQ/s1920/67226174_2572504306113778_3009678949484593152_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1920" src="https://1.bp.blogspot.com/-2ubcKCRpnMc/X09-vASLAZI/AAAAAAAAEu4/itItuXpGyrQPmAJfyYYeLSJTL8aZWzc4gCLcBGAsYHQ/s640/67226174_2572504306113778_3009678949484593152_o.jpg" width="640" /></a></div><br /><br /><p></p><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">Existem pessoas que possuem uma tal incapacidade para resolver a sua vida afetiva, que mantêm relações “penduradas” durante semanas, meses ou anos.</span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">As coisas processam-se mais ou menos assim: nenhuma relação é formalmente terminada, em vez disso “dá-se um tempo”, ou surge uma briga que provoca o afastamento.</span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">Os dias vão passando e, face ao silêncio, um decide enviar um “pingue” para ver se o outro responde com um “pongue”, e a relação restabelece-se !</span></div><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;"> Não é uma comunicação normal sem subterfúgios. Não é dito diretamente que tem vontade de rever o outro, porque na realidade não é bem disso que se trata. </span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">O que motiva a reaproximação não é propriamente o afeto, mas algo mais sutil do tipo “vamos ver qual é o impacto que ainda tenho em você”. Aproxima-se mais da tentativa de testar qual o poder que ainda pode exercer sobre o(a) ex-amante, se ele(a) ainda pensa nele(a), se está disponível para que tudo volte ao mesmo. </span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">As estratégias são do mais variado que há. Ligar para saber uma informação que poderia obter através de 500 outras vias, enviar um email do tipo “corrente da amizade”, telefonar para saber se o outro está bem, enviar um "zap" com uma mensagem qualquer, perguntar pelo ex. a um amigo comum (sabendo de antemão que aquela pessoa vai correndo contar que foi questionado a esse propósito), tudo vale para restabelecer uma relação que nada tem de saudável na sua essência, uma vez que não há terreno sólido para que se fortaleça. Apenas existe o prolongamento de situações que já deveriam estar mortas e bem mortas … e um “bom morto” não se transforma em fantasma , nem teima em assombrar a vida de alguém !</span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">As relações de pingue-pongue, fazem com que permaneçam ligados, ainda que superficialmente, sem haver coragem para discutir o que correu mal na relação, nem tampouco capacidade para superar problemas que inevitavelmente vão surgindo. À mínima contrariedade surge outra vez o afastamento. Tudo fica em suspenso, sem diálogo, sem discussão... </span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">Se, por um lado, não são colocados pontos finais, por outro não é permitido que haja um aprofundamento da relação. Há, por assim dizer, uma constante fuga ao estabelecimento de laços estáveis e, ao mesmo tempo, uma enorme incapacidade para marcar fronteiras entre o que é e não é gratificante para cada um dos pares.. Por isso , a luta é no sentido de não haver um final de algo que, afinal de contas, não passa de uma relação superficial. </span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">Se estas relações fossem mediadas pelo afeto, existiria o desejo de mudança. Mas parece que de algum modo, para estas pessoas as reticências pontuam e marcam o compasso das suas vidas. Preferem manter a sensação de possuírem inúmeras relações “em morte cerebral", recusando-se a desligar a máquina que as mantém artificialmente vivas.</span></div><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;"> Assim sendo, permanece o sentimento de poder face ao outro e, ainda que por uns tempos- as vezes muito tempo- iludem a solidão. </span></div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="animation-name: none !important; background-color: white; color: #050505; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; transition-property: none !important; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="animation-name: none !important; transition-property: none !important;"><span style="font-family: inherit;">O que se esquecem é que perdem tempo, energia e sonhos que poderiam ser canalizados para outras relações e para a construção de projetos emocionalmente saudáveis .</span></div></div>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-24909734774353042552019-10-14T11:30:00.000-03:002019-10-14T11:54:32.892-03:00O DEPRESSIVO NEM SEMPRE É TRISTE E APÁTICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-N3Ltragtz4Y/XaSDsS8taOI/AAAAAAAADPE/5YV0iw2poyYhOaWnBVgG7JtkUQaDaeN9QCLcBGAsYHQ/s1600/64205_10200586050081097_1465426463_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="375" data-original-width="500" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-N3Ltragtz4Y/XaSDsS8taOI/AAAAAAAADPE/5YV0iw2poyYhOaWnBVgG7JtkUQaDaeN9QCLcBGAsYHQ/s400/64205_10200586050081097_1465426463_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b>Há uma diferença entre ficar triste e ser uma pessoa clinicamente deprimida. Depressão é a sensação constante de estar entorpecido. Você acorda de manhã pensando em voltar para a cama novamente, é uma sensação constante de estar sempre cansado</b><br />
<b>.</b><br />
<b>Estamos vivendo segundo as regras de uma geração superficial, onde postamos uma foto no Instagram todos os dias, mas não falamos com nossos amigos e parentes por semanas, sob a desculpa de “estar ocupado”. Com o tempo, as distâncias entre as pessoas aumentam.</b><br />
<b><br /></b>
<b> Existem milhões de artigos e citações na mídia social que falam sobre depressão, onde quase toda pessoa deprimida é pintada com a cor preta e relacionada a uma música de Pink Floyd. Vamos quebrar a imagem estereotipada que criamos para a depressão. Hoje trazemos 11 inacreditáveis hábitos de pessoas que sofrem de depressão.</b><br />
<b><br /></b>
<b> 1-Eles são seres talentosos e expressivos. Eu não estou dizendo que a tristeza te faz talentoso. É que as pessoas deprimidas são muito expressivas quando encontram uma oportunidade e liberdade para se expressar totalmente em seu campo de interesse. O mundo foi abençoado com algumas das mais belas jóias como Jim Carrey, Robin Williams e Bill Hicks. E parte meu coração dizer que todos eram soldados que lutavam contra a depressão. Talvez isso apenas os ajude a sentir as coisas mais profundamente e é exatamente isso que eles retratam em seus trabalhos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>2- Sua vida é uma luta constante contra pensamentos indesejados Suas mentes são um lugar bagunçado. Eles estão constantemente nadando entre uma poça de pensamentos e isso simplesmente não para, não importa o que eles façam. </b><br />
<b><br /></b>
<b>3- Eles têm um mecanismo de defesa alto. Mantêm paredes altas construídas para si mesmos, o que impede que alguém chegue até eles. Pessoas com depressão podem encobrir ou disfarçar qualquer coisa. São extremamente habilidosos para esconder emoções.</b><br />
<b><br /></b>
<b> 4- Eles têm muito senso prático, questionam tudo e fazem tudo ao seu alcance para buscar respostas ou soluções. Isso geralmente leva à ansiedade, mas eles sentem a necessidade de saber. </b><br />
<b><br /></b>
<b>5- Eles conseguem usar máscaras para esconder suas emoções, dominaram aarte da camuflagem social desde crianças, e a aprimoraram durante toda a vida. Ser cauteloso é sua preocupação e a única maneira de evitar riscos é se esconder sob máscaras impenetráveis; fachadas de simpatia, felicidade e sorrisos. Você nem vai saber há anos que uma pessoa que conhece muito bem estava deprimida. Eles não baixam a guarda facilmente. </b><br />
<b><br /></b>
<b>6- Eles clamam por ajuda secretamente. Todos nós precisamos de um ombro para chorar de vez em quando. Mas para as pessoas deprimidas, seus pedidos de ajuda são muito silenciosos. Eles nunca pedirão ajuda, mas são eles que mais precisam. </b><br />
<b><br /></b>
<b>7- Eles não têm horário definido para dormir e têm um padrão de sono muito incomum. Às vezes eles ficam na cama todos os dias. E às vezes passam semanas praticamente sem dormir. </b><br />
<b><br /></b>
<b>8- Eles têm problemas de abandono. Nunca confiam em alguém completamente quando alguém lhes diz que eles estão aqui para ficar. São emocionalmente muito inseguros. </b><br />
<b><br /></b>
<b>9- Eles são suas próprias armaduras. Resolvem seus próprios problemas sem pedir ajuda a ninguém, mesmo nas situações mais críticas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>10- Eles têm hábitos alimentares estranhos : podem passar um dia inteiro sem comer, mas às vezes não vivem sem comida. Dizem que suas emoções afetam seus hábitos alimentares. </b><br />
<b><br /></b>
<b>11- Eles estão sempre prontos para o pior. Em função dos pensamentos negros e pessimistas, estão preparados para tudo, antecipando desde as contrariedades do dia a dia às questões mais angustiantes como o futuro de pobreza, doenças ou morte Mas doer antes não significa que dói menos.</b><br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-29554222425615299402019-09-27T16:33:00.000-03:002019-09-27T18:55:50.227-03:00CODEPENDÊNCIA E RELACIONAMENTO PATOLÓGICO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-DWnkBhIxTxE/XY5jLJmDsJI/AAAAAAAADNA/zq2r_PFSK_Qfz-_-ckzLFampEhF9qjtBgCLcBGAsYHQ/s1600/960_4567776999854_296786936_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="639" data-original-width="480" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-DWnkBhIxTxE/XY5jLJmDsJI/AAAAAAAADNA/zq2r_PFSK_Qfz-_-ckzLFampEhF9qjtBgCLcBGAsYHQ/s400/960_4567776999854_296786936_n.jpg" width="300" /></a></div>
<b><span style="font-size: large;">Codependência é caracterizada quando um parceiro se doa em excesso ao outro em uma relação disfuncional e desequilibrada. </span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Namoro / Casamento abusivo: quando o amor dá lugar à obsessão e violência</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Considerado patológico, esse tipo de relacionamento pode mascarar problemas psicológicos ou emocionais originados na infância ou adolescência. Dentre as principais características do codependente está o hábito de atuar como cuidador ou salvador do outro, aceitar justificativas falsas, mentiras, enganos, negligência e até a violação de acordos para manter o relacionamento.</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Apesar de o senso comum remeter a codependência ao namoro ou casamento, ele pode acontecer em diversos tipos de relacionamento: entre pais e filhos, irmãos, familiares, amigos e até entre chefes e funcionários. As pessoas carentes, que se sacrificam pelos outros, que têm dificuldade de ficar só, que sofrem com problemas sexuais, que são ansiosas ou costumam engolir os próprios sentimentos e emoções são mais suscetíveis a se envolver em uma relação de codependência.</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">A pessoa se autoanula por medo de perder o amor do outro acreditando que há um ganho secundário, embora exista um sofrimento muito grande ao tolerar certos tipos de abuso</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Sobre os abusos,eles podem ser físicos, verbais, psicológicos ou emocionais, e acontecem de forma gradual incluindo até o afastamento da família e dos amigos. O abuso psicológico denominado gaslighting é um dos mais comuns na codependência e é caracterizado pela distorção ou omissão de informações, ou situações para fazer com que o outro questione sua própria sanidade mental ou se confunda.</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">É possível superar a codependência?</span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Sim, é possivel. A terapia individual ou em grupo é um auxílio importante, assim como o apoio da família e dos amigos, especialmente quando o parceiro cansado de ser codependente precisa se fortalecer para romper o vínculo ou para mudar a situação. Além da ajuda de profissionais das áreas de psicologia e psicanálise, é possível encontrar apoio em grupos de autoajuda, como o Codependentes Anônimos Brasil.</span></b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-42359410559068940462019-09-19T15:17:00.002-03:002019-09-19T15:17:49.509-03:004 maus costumes que podem destruir seu casamento<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/--SI5p2mz1ds/XYPFgHSxnhI/AAAAAAAADMg/jY9nj06lOWgdaD1HvK945XvzEUgXNkoDgCLcBGAsYHQ/s1600/10599337_361229084027634_4530099041421026761_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="560" height="297" src="https://1.bp.blogspot.com/--SI5p2mz1ds/XYPFgHSxnhI/AAAAAAAADMg/jY9nj06lOWgdaD1HvK945XvzEUgXNkoDgCLcBGAsYHQ/s400/10599337_361229084027634_4530099041421026761_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b>Imagine a seguinte cena: você chega do trabalho e seu parceiro já começa a cobrar ou a reclamar de algo, você responde de forma ríspida e os dois começam então uma sequência de críticas, insultos e acusações. No final, não há um acordo entre vocês – nem um e nem outro reconhece o erro e o clima pesado toma conta da casa. Essa situação é familiar para você? Se for, não se desespere! O primeiro passo para quebrar esse hábito é reconhecê-lo.</b><br />
<b>Depois, é preciso também estar disposto a mudar, caso contrário, muito provavelmente, seu casamento entrará em uma crise, afinal atitudes como essas destroem qualquer relacionamento. Então, tome cuidado e não repita os seguintes costumes que podem se tornar muito nocivos para o seu casamento:</b><br />
<b><br /></b>
<b>1. O costume de revidar</b><br />
<b><br /></b>
<b>Quando marido e esposa respondem negativamente um ao outro, a conversa fica cada vez mais hostil. E os comentários negativos crescem cada vez mais com a raiva e frustração. Deste modo, a tendência será sempre pensar que “o que vai, volta”, no intuito de sempre revidar de forma ainda mais agressiva o que lhe fez se sentir ofendido. Suavizar seu tom pode te livrar do mal costume de revidar. Mas, para isso, é preciso prática e humildade. Um casamento é exatamente se doar pelo outro. Por isso, mesmo se a outra pessoa estiver errada ou estiver sendo mesquinha, você ainda poderá mudar a maré da conversa agindo assim.</b><br />
<b><br /></b>
<b>2. O costume de menosprezar</b><br />
<b><br /></b>
<b>Menosprezar é um costume no qual um parceiro repele sutil ou diretamente os pensamentos, sentimentos ou caráter do outro. Você não precisa concordar com o que seu parceiro diz ou acredita. Mas respeitá-lo acima de tudo é fundamental para o relacionamento. Para isso, use sempre um tom gentil em suas palavras e expressões quando o ouve. Apenas deixe que ele saiba que você ouve suas preocupações e não tente oferecer uma solução, a menos que ele te pergunte algo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>3. O costume de interpretar negativamente</b><br />
<b><br /></b>
<b>Se você tem esse costume, provavelmente sua percepção é pior do que a realidade. As interpretações negativas ocorrem quando um parceiro acredita consistentemente que os motivos do outro são mais negativos do que realmente são. Por exemplo, você pergunta ao seu marido quando ele vai cortar a grama. E ele fica chateado porque acha que o que você está querendo dizer é: “Você nunca vai cortar a grama? Você nunca faz nada por aqui!”</b><br />
<b>Essa interpretação negativa é uma forma de tentativa de leitura da mente, você acha que sabe o que seu parceiro está pensando e isso é muito nocivo para o casamento. Então, se você tem o hábito de olhar de maneira negativa para tudo o que seu parceiro diz e faz, tente combater isso procurando evidências contrárias.</b><br />
<b><br /></b>
<b>4. O costume de fugir </b><br />
<b><br /></b>
<b>As pessoas que têm o costume de fugir mostram uma falta de vontade de entrar ou permanecer em discussões importantes. A fuga pode ser tão óbvia como levantar e sair da sala ou tão sutil como simplesmente abstrair os pensamentos durante uma discussão.</b><br />
<b>Geralmente, existe um padrão para essa dinâmica. Um dos cônjuges é o “perseguidor”: “Vamos falar sobre isso agora!” E o outro é a pessoa que sempre se retira: “Não quero conversar”. Tente quebrar esse padrão. Se o “fugitivo” fizer sua jogada para escapar, solte-o com calma. Depois, quando as coisas se acalmarem, pergunte quando você poderá reservar um tempo para discutir o assunto. Isso tira a pressão imediata e dá aos dois o tempo necessário para organizar seus pensamentos.</b><br />
<div>
<br /></div>
Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-27571279254258240122018-11-17T14:01:00.002-03:002018-11-17T14:09:59.398-03:00OS GRITOS CAUSAM DANOS AO CÉREBRO INFANTIL.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-aEexeprzsTc/W_BG6BjTs9I/AAAAAAAACc4/LdGcNQdjeuoC7OdlXI0_TMFIQfi6N4I6ACLcBGAs/s1600/GRITAR.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="266" src="https://2.bp.blogspot.com/-aEexeprzsTc/W_BG6BjTs9I/AAAAAAAACc4/LdGcNQdjeuoC7OdlXI0_TMFIQfi6N4I6ACLcBGAs/s400/GRITAR.jpg" width="400" /></b></a></div>
<b><br /></b>
<b>Se quisermos ter razão, gritar não ajudará em nada. Pelo contrário, devemos argumentar ao invés de levantar a voz.</b><br />
<b>Geralmente os gritos aparecem quando alguém perde o controle. Dessa forma, o estado emocional interfere na expressão da mensagem, distorcendo as informações. Se para os adultos é complicado lidar com isso, imagine para as crianças. Os gritos têm um efeito devastador sobre o cérebro infantil.</b><br />
<b>De acordo com um novo estudo, concluiu-se que esses gritos, especialmente quando são emitidos regularmente, afetam o cérebro da criança e acarretam uma série de riscos para o seu desenvolvimento neuropsicológico.</b><br />
<b><br /></b>
<b>As pessoas que optam por gritar com o objetivo de direcionar ou repreender, estão aumentando o risco do qual falamos. Na verdade, por causa dos gritos as crianças desenvolvem comportamentos agressivos ou defensivos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Esse estudo foi realizado com 1.000 famílias com crianças entre um e dois anos. Os pesquisadores perceberam que as crianças que conviviam com pais que recorriam aos gritos para educá-las desenvolviam na adolescência, a partir de 13 e 14 anos, sintomas depressivos e problemas comportamentais de inibição ou agressividade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Na verdade, eles chegaram à conclusão de que o grito não minimiza os problemas, mas os agrava. Por exemplo, no que diz respeito à desobediência, os pais que são calmos com seus filhos conseguem minimizar muito esse tipo de comportamento.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Foram realizados muitos estudos sobre esse assunto. A prestigiada Harvard Medical School, através de estudos realizados pelo departamento de psiquiatria, afirma que o abuso verbal, os gritos, as ameaças, a humilhação ou a combinação destes 4 elementos alteram de forma permanente a estrutura cerebral da criança.</b><br />
<b><br /></b>
<b>OS GRITOS DA IMPOTÊNCIA</b><br />
<br />
<b>É verdade que as crianças podem nos deixar loucos, mas o grito não é a solução, por mais que estejamos irritados. Para evitar cair nessa tentação podemos usar algumas das seguintes estratégias:</b><br />
<b>-Gritar é perder o controle. Se perdemos o controle, perdemos toda a capacidade de disciplinar adequadamente a criança.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Evite os momentos estressantes. Às vezes é complexo, mas com um bom trabalho de observação perceberemos se estamos gritando ou não. Dessa forma, quando conseguirmos detectar esse padrão de comportamento, poderemos trabalhar para eliminá-lo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Acalme-se antes de agir. Procure fazer algo que o tranquilize quando perceber que está no seu limite. Dessa forma, você evitará perder o controle. Pare por um momento, relaxe e assuma o comando.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Não se culpe e não se exceda. Tenha cuidado com as expectativas que você cria a respeito dos seus filhos. Não os culpe por não serem da forma como você gostaria. São apenas crianças: o importante é que desfrutem, sejam felizes e se desenvolvam adequadamente.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Está em nossas mãos, como adultos que somos, encontrar soluções alternativas para educar corretamente sem causar danos ao cérebro das crianças.</b><br />
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-41206555646088480342018-11-07T13:40:00.002-03:002018-11-07T13:41:00.757-03:00 Seis passos para melhorar a qualidade de vida .<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-SXFfgh7l7tw/W-MUiIS7MMI/AAAAAAAACcQ/4K5-99568s0X1wae8O2AW3pO7DhGLw1ywCLcBGAs/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="231" data-original-width="218" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-SXFfgh7l7tw/W-MUiIS7MMI/AAAAAAAACcQ/4K5-99568s0X1wae8O2AW3pO7DhGLw1ywCLcBGAs/s400/images.jpg" width="376" /></a></div>
<br />
<br />
<b>O homem é o único animal capaz de manter o seu pensamento em temas do passado ou situações futuras por toda sua existência.</b><br />
<b>Estamos programados assim e é natural nos estressarmos diante das preocupações. O que não é natural para a raça humana é a sensação de ameaça constante, criada por esse fenômeno de antecipação (quando nos preocupamos com coisas que ainda nem aconteceram e talvez nem aconteçam) porque o nosso organismo não está adaptado para isso. O corpo humano não aguenta adrenalina e cortisol 24 horas por dia.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Os seis passos seguintes são um resumo extraído e adaptado do livro "Por que as zebras não têm úlceras" de Sapolsky, um dos mais sérios estudos científicos sobre a qualidade de vida do homem.</b><br />
<b><br /></b>
<b>1-Em face de uma terrível notícia fora de controle, aquele que age com a razão tende a se sair melhor. Esteja positivo, mas não negue a possibilidade de que as coisas podem não melhorar. Encontre o seu equilíbrio nessas situações. Torça para o melhor ao mesmo tempo em que parte de você está preparado para o pior.</b><br />
<b><br /></b>
<b>2-Viva o hoje. O presente é o momento certo. Seria maravilhoso quebrar em pedacinhos o muro de lamentações do passado e preocupações do futuro, entretanto, mais incrível que isso é perceber como pequenas soluções do dia a dia podem calçar nossos pés nos dando o apoio necessário para escalá-lo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>3-Informação precisas e previsíveis são muito úteis. No entanto, essas informações não são úteis se chegam muito cedo ou muito tarde. A quantidade de informação, por sua vez, já é extremamente estressante. Pra quê ficar batendo na mesma tecla?</b><br />
<b><br /></b>
<b>4-Encontre a vávula de escape para suas frustrações. Seja ela qual for, pratique regularmente. Isso beneficiará os seus relacionamentos. Afinal, não se está fadado a ter úlceras tentando evitá-las.</b><br />
<b><br /></b>
<b>5-É importante encontrar meios de sociabilização e suporte. Mesmo se você faz o tipo individualista, a maioria de nós só tem a ganhar sentindo-se parte de um grupo ou algo maior do que nós mesmos. É preciso pertencer.</b><br />
<b><br /></b>
<b>6-Seja paciente. Levamos uma vida inteira tentando ser bons companheiros para nossos pares. Erramos com frequência sobre o olhar de reprovação do outro. O importante é saber que estamos fazendo o nosso melhor.</b><br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-56937961936021045992018-09-09T11:10:00.002-03:002018-09-09T11:10:58.085-03:00Sabe o que há de maravilhoso em ter filhos? Não é obrigatório!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-CaMPd2cFiyo/W5UoqhMt9QI/AAAAAAAACLY/Ijfu8fNGVsoV8nl8uxO5LGCU_EN35dCzQCLcBGAs/s1600/20130819%2BAmor%2Bde%2BPai.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="400" height="300" src="https://2.bp.blogspot.com/-CaMPd2cFiyo/W5UoqhMt9QI/AAAAAAAACLY/Ijfu8fNGVsoV8nl8uxO5LGCU_EN35dCzQCLcBGAs/s400/20130819%2BAmor%2Bde%2BPai.jpg" width="400" /></a></div>
<b><br /></b>
<b>Sabe o que há de maravilhoso em ter filhos? Não é obrigatório! Isso mesmo, ter ou não ter filhos é uma escolha absolutamente racional. Virar pai ou mãe envolve um enorme compromisso que é responsabilizar-se cem por cento pela vida de uma outra pessoa que, não, não escolheu ser sua extensão, continuação, inspiração ou coisa que o valha.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Ter filhos compreende um projeto e uma tarefa de longuíssimo prazo. Passados os primeiros desafios de cuidar de um bebê, o que envolve noites sem dormir, alterações importantes na rotina de vida, choros indecifráveis, um amor de tirar o fôlego, fraldas sujas, intercorrências de saúde inesperadas, alegrias desmedidas e mais um tanto imenso de outras variáveis que ocupariam páginas e mais páginas de texto, esse bebê vai deixar de ser bebê e você ganhará de presente uma versão de ser humano tão encantadora quanto desafiadora chamada criança.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Crianças são seres humanos na fase mais interessante da vida. Crianças costumam ser inquietas, curiosas, desconcertantemente espontâneas, algumas vezes cruéis, muitas vezes apaixonantes e são um mistério quase completo para adultos que teimam em não admitir que já foram crianças um dia.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Crianças precisam de atenção, de carinho, de cuidados físicos, de autoridade amorosa, de exemplos vivos de comportamento ético, de coerência entre ação e discurso, de um ambiente alegre e saudável para se desenvolver, criança precisa de educação e educar crianças é função intransferível daqueles que se responsabilizaram por ela, seja por vias biológicas ou não.</b><br />
<b>Educar uma criança não é tarefa fácil, muitas vezes é mesmo exaustivo, tanto do ponto de vista físico quanto emocional e psicológico. Há crianças que necessitam ainda mais de cuidados, justamente pelo fato de serem mais difíceis de se lidar, justamente porque o mundo lá fora terá dificuldades em amá-la e é, exatamente por isso que ela precisa ser amada dentro desse núcleo familiar que ESCOLHEU tê-la.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Não se bate em criança. Nunca. De jeito nenhum. Sob nenhum pretexto. E, não, não pode dar nem uma palmadinha na bunda, nem uma “chineladinha de leve”. Não pode e pronto! Quando o adulto responsável chega ao cúmulo de desejar ferir uma criança, é porque ele perdeu completamente a dimensão da sua missão em relação a ela. O adulto responsável que recorre a gritos, ameaças e agressões (por menores que sejam), passam para a criança a seguinte mensagem: Estou perdido. Não sei o que fazer com você.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Além disso, o fato de descontrolar-se diante de uma criança porque ela está desafiando sua autoridade, seja ela parental, ou não; porque ela parece ter muitas dificuldades para seguir regras ou porque ela teima em descumprir combinados e testar a sua paciência, equivale a ensiná-la que é isso que ela deve fazer diante dos inúmeros e variados desafios da vida.</b><br />
<b>Educar uma criança requer do responsável que ele sempre se lembre que É ELE O ADULTO da relação. Que criança é um ser em formação e seu comportamento pode ser mesmo difícil às vezes. Corrige-se uma criança com firmeza e doçura ao mesmo tempo, olhando nos olhos, em voz baixa e calma. Corrige-se uma criança, oferecendo a ela meios de transformar seu comportamento a partir de exemplos de conduta estável e coerente. Corrige-se uma criança em particular, nunca na frente dos outros. Corrige-se sem humilhar. Uma coisa é EDUCAR, outra é MACHUCAR ou HUMILHAR.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Portanto, se você fez a escolha de responsabilizar-se por uma criança, entenda de uma vez por todas que essa escolha redefinirá a sua vida, a partir do nascimento, ou melhor, desde a concepção deste bebê. Recolha suas expectativas de trazer uma bonequinha ou um bonequinho para casa e aproveite a oportunidade de fazer vir à superfície a melhor versão de si mesmo, para que essa criança possa se sentir segura, amada e respeitada. E, assim possa ter orgulho dos pais que optaram por tê-la.</b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-27304349871562846832018-06-26T09:29:00.004-03:002018-06-26T09:48:54.961-03:00A Minha Ansiedade Me Convence De Que Todo Mundo Me Odeia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-ZU3NT6KtIII/WzItMyn2_oI/AAAAAAAABzU/FlZr5rh6l5cwoW4kAwcevM57YDYdroRPACLcBGAs/s1600/45639_10200577709152579_799238162_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="601" data-original-width="750" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-ZU3NT6KtIII/WzItMyn2_oI/AAAAAAAABzU/FlZr5rh6l5cwoW4kAwcevM57YDYdroRPACLcBGAs/s400/45639_10200577709152579_799238162_n.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<b>Por causa da minha ansiedade, eu levo tudo para o lado pessoal. Se um amigo demora para responder uma mensagem, eu começo a pensar coisas. "Ele não quer falar comigo. Estou incomodando. Ele está me ignorando de propósito. Ele não gosta de mim. Ele me odeia."</b><br />
<b><br /></b>
<b>Eu hesito em mandar a primeira mensagem porque existe a chance de rejeição. Saber que alguém viu minha mensagem e decidiu não me responder me faz ter enjoo. Faz com que eu me sinta invisível. Mesmo que eu receba uma resposta em poucos minutos ou algumas horas, eu ainda vou pensar demais nos detalhes. Se a mensagem é muito curta, ou soa muito superficial, eu vou me preocupar . Vou imaginar que ele só me respondeu por educação. E vou acreditar que eu jamais deveria ter mandado algo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Não importa quanto tempo de amizade eu tenha com alguém. Eu preciso de reafirmações constantes de que sou considerada, de que sou amada. Do contrário, eu vou imaginar a pior hipótese. Eu vou assumir que fiz algo de errado que o chateou, que não querem mais minha presença, que não merecem minha amizade ou que a amizade acabou.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Minha ansiedade me faz super-analisar toda e qualquer situação. Não importa se alguém não pode passar tempo comigo no final de semana porque precisa trabalhar até tarde. Eu não vou acreditar nessa desculpa. Vou me convencer de que estão secretamente mentindo e secretamente não querem me encontrar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Minha ansiedade me faz acreditar que o mundo está contra mim, que o mundo não me quer. Eu acredito sempre e em qualquer circunstância que, se algo ruim PODE acontecer, IRÁ acontecer. É difícil manter uma postura otimista quando já passei por tantos momentos estranhos, quando já passei vergonha tantas vezes.</b><br />
<b>Nunca sei o que dizer em situações sociais. Ou eu sou muito calada ou falo demais. Penso que não sei me comportar no modo ‘normal’ como as outras pessoas. Eu não sei como me encaixar na multidão, então eu me escondo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>É por isso que tenho problemas ao me relacionar. Por exemplo, não consigo flertar de volta, porque acredito que estão ‘apenas sendo simpáticos’. Mesmo que esteja claro que o cara está interessado, eu não crio esperança, não quero ser enganada. Se o cara se aproxima e puxa conversa, me convenço de que não irá durar muito. Que assim que ele me conhecer de verdade, ele irá perceber que não vale a pena me manter por perto, e vai pular fora.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Minha ansiedade consegue baixar minha autoestima , duvidar do meu valor, o que me leva a duvidar de todo mundo ao meu redor. Quando alguém me elogia, eu não acredito. Quando alguém diz que me ama, eu não acredito. Eu não entendo como pode ser verdade. Eu não entendo porque alguém iriar querer alguma coisa consistente comigo. Fico então vasculhando os detalhes do cotidiano da pessoa, duvidando de cada palavra dita, cada linha escrita, cada falha na comunicação para confirmar o que eu penso sobre mim: eu não mereço alguém que me ame, que me queira , porque só vejo em mim um milhão de falhas. E, afinal, a minha profecia repetidamente se confirma: uma a uma EU afasto as pessoas que se aproximam .</b><br />
<b><br /></b><b>[Texto adaptado da publicação no Thought Catalog]</b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-65102790156108713362018-05-27T13:51:00.001-03:002018-05-27T13:55:05.010-03:00Filhos de pais emocionalmente imaturos: infâncias perdidas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-hvMgjcwf6kc/Wwrgu7b9fJI/AAAAAAAABxw/Pa9W0KTTGBs5JKgh0k-pmtYUlRBwWnwvgCLcBGAs/s1600/58194_4911430670981_363702780_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="490" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-hvMgjcwf6kc/Wwrgu7b9fJI/AAAAAAAABxw/Pa9W0KTTGBs5JKgh0k-pmtYUlRBwWnwvgCLcBGAs/s400/58194_4911430670981_363702780_n.jpg" width="271" /></a></div>
<br />
<br />
<b><br /></b>
<b>Ser filho de pais emocionalmente imaturos deixa marcas profundas. Tanto que são muitas as crianças que acabam assumindo responsabilidades de adultos e que crescem antes da hora forçados por essa incompetência paterna, por esse vínculo frágil, descuidado e negligente que apaga infâncias e arrasa a autoestima.</b><br />
<b>Ninguém pode escolher seus pais, sabemos disso, e mesmo que sempre chegue a hora em que como adultos temos pleno direito de optar pelo tipo de tratamento que queremos estabelecer com eles, uma criança não consegue fazer isso. Porque nascer é quase como cair por uma chaminé. Há quem tenha a sorte de ser pego por progenitores maravilhosos, habilidosos e competentes que lhe permitirão crescer de forma segura, madura e digna.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Por outro lado, há quem tenha o azar de aterrissar nos braços de pais imaturos que determinarão de forma implacável as bases da sua personalidade. No entanto, os especialistas em psicologia infantil e dinâmica familiar sabem que nestes casos podem acontecer duas coisas muito interessantes, e ao mesmo tempo determinantes.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Os pais com uma personalidade claramente imatura e incompetente podem favorecer a criação de crianças tiranas, assim como imaturas. Contudo, também podem propiciar que as próprias crianças assumam o papel do adulto que os pais se negaram a exercer. É assim que alguns pequenos acabam se responsabilizando por seus irmãos menores, se encarregando das tarefas do lar ou assumindo decisões que não correspondem à idade.</b><br />
<b>Este último fato, por mais curioso que possa parecer, não fará com que essa criança seja mais corajosa, mais madura nem mais responsável de uma forma que possamos entender como saudável. O que acontece principalmente é criar pessoas que perderam a sua infância. Convidamos você a refletir sobre isso.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Uma coisa que todos concordamos é que ter filhos não nos transforma em verdadeiros pais. A maternidade, como a paternidade mais sadia e significativa, é demonstrada estando presente, dando um afeto verdadeiro, enriquecedor e forte para que essa criança seja parte da vida, e não um coração partido e vinculado somente ao medo, às carências e à baixa autoestima.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Uma coisa de que toda criança precisa, muito além do simples alimento e da roupa, é a acessibilidade emocional, madura e segura onde se sentir conectada a certas pessoas para entender o mundo e, por sua vez, entender a si mesma. Se isso falha, tudo desmorona. As emoções da criança ficam invalidadas pelo pai emocionalmente imaturo ou pela mãe que, preocupada somente consigo mesma, descuida dos sentimentos e das necessidades emocionais dos filhos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Por outro lado, cabe dizer que este tipo de dinâmica é mais complexa do que parece à primeira vista. Tanto que é importante diferenciar 4 tipos de mães e pais emocionalmente imaturos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>1- Pais e mães com comportamento errante e desigual. São pais muito instáveis emocionalmente, dos que hoje fazem promessas e amanhã não as cumprem. Pais que hoje estão muito presentes e amanhã fazem os filhos sentirem que são um estorvo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>2-Os pais impulsivos, por sua vez, são aqueles que agem sem pensar, que realizam planos sem avaliar as consequências, que vão de erro em erro e de imprudência em imprudência sem pesar suas atitudes.</b><br />
<b><br /></b>
<b>3-A maternidade e a paternidade passiva constituem, sem dúvida, um dos exemplos mais claros de imaturidade. São os que não se envolvem, os que estão presentes mas ausentes, e os que baseiam sua criação no “deixa acontecer”.</b><br />
<b><br /></b>
<b>4- Também é comum a figura de pais desdenhosos, aqueles que fazem seus filhos sentirem que são um estorvo ou indesejados, os que acham que a educação é não é para eles e é algo de que não querem participar.</b><br />
<b>Estes quatro perfis esculpem a batidas de decepção uma infância truncada, ferida e invalidada. Toda criança que crescer neste contexto vivenciará claros sentimentos de abandono, solidão, frustração e ira.</b><br />
<b>As consequências psicológicas que costumam prevalecer nestes casos são tão variadas quanto complexas: solidão emocional, autoexigência, incapacidade de estabelecer relacionamentos sólidos, sentimentos de culpa, contenção emocional, repressão da ira, ansiedade, pensamentos irracionais…</b><br />
<b><br /></b>
<b>Superar estas feridas por causa de uma infância perdida e de pais imaturos não é tarefa fácil, mas não é impossível. A terapia cognitivo-comportamental é muito útil, assim como a aceitação da existência dessa ferida causada pelo abandono ou a negligência. Mais tarde virá a necessária reconciliação com nós mesmos, onde nos permitimos sentir raiva e frustração por uma infância roubada e onde nos obrigaram a crescer muito depressa e nos deixaram sozinhos muito cedo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Perdemos a infância, mas a vida se abre diante de nós maravilhosa, livre, e sempre convidativa para nos permitirmos ser aquilo que sempre quisemos e que, sem dúvida, merecemos. Devemos conseguir que a imaturidade emocional de nossos pais não nos impeça de construir a felicidade presente e futura que não conseguimos ter no passado.Se não conseguirmos sozinhos, há uma infinidade de recursos em terapias as mais diversas para nos ajudar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Texto adaptado da Web</b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-68220273768842228992018-04-08T09:56:00.001-03:002018-04-08T09:56:11.379-03:00É hora de perdoar quando pais tóxicos envelhecem?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-xkO3NbYiScg/WsoQy1tAIRI/AAAAAAAABv0/Nj2RlN2dca8BNKeaaCa_fc8XWZA50pihwCLcBGAs/s1600/598596_10200265390024796_1648157692_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="520" data-original-width="650" height="320" src="https://2.bp.blogspot.com/-xkO3NbYiScg/WsoQy1tAIRI/AAAAAAAABv0/Nj2RlN2dca8BNKeaaCa_fc8XWZA50pihwCLcBGAs/s400/598596_10200265390024796_1648157692_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b><br /></b>
<b>É hora de perdoar quando pais tóxicos envelhecem </b><br />
<b>e se tornam frágeis?</b><br />
<b><br /></b>
<br />
<b>“Querido pai, tu me perguntaste recentemente por que afirmo ter medo de ti. Eu não soube, como de costume, o que te responder, em parte justamente pelo medo que tenho de ti, em parte porque existem tantos detalhes na justificativa desse medo, que eu não poderia reuni-los no ato de falar de modo mais ou menos coerente”. É assim que começa “Carta ao pai”, texto escrito por Franz Kafka quando tinha 36 anos. O ano era 1919, e esse gênio da literatura já havia produzido “A metamorfose” e “O processo”, mas a carreira de escritor estava estagnada. No manuscrito de quase cem páginas, que nunca foi enviado a seu destinatário, Kafka fala do sentimento de nulidade que frequentemente o dominava e que, segundo ele, era fruto da relação aterrorizante que tinha com o pai, Hermann Kafka, um comerciante de modos brutais: “seja como for, éramos tão diferentes e nessa diferença tão perigosos um para o outro, que se alguém por acaso quisesse calcular por antecipação como eu, o filho que se desenvolvia devagar, e tu, o homem feito, se comportariam um em relação ao outro, poderia supor que tu simplesmente me esmagarias sob os pés, a ponto de não sobrar nada de mim”. O que aconteceria se o escritor, que morreu precocemente, tivesse que cuidar desse pai tirano?</b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b>É claro que pais e mães falham, como qualquer ser humano, mas me refiro a relações tóxicas, carregadas de perversidade, dentro de casa, o espaço que deveria ser de proteção e aconchego. Os abusos – físicos, verbais e até mesmo sexuais – causam danos tão severos que essas marcas acompanham os indivíduos por toda a sua vida. Todos deveriam ter acesso a ajuda terapêutica, mas não é o que acontece. Muitos não conseguem superar as humilhações e vivem existências dilaceradas. Pode ser que pais tóxicos e abusadores tenham aprendido esse comportamento com seus próprios pais, mas, ao serem incapazes de interromper esse ciclo de tormenta, deixam um legado de dor para as gerações seguintes. Romper com tudo também tem um alto custo emocional.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Legalmente, os filhos são responsáveis pelos pais idosos, mas o aspecto jurídico está longe de esgotar o assunto, como explica a psicóloga, psicanalista e especialista em gerontologia Eloisa Adler: “na verdade, o que emerge é a questão de como cuidar de pais velhos com quem não foram construídas relações amorosas no decorrer da vida. Normalmente pensamos no idoso como uma entidade em si, alguém vulnerável que precisa ser protegido, sem levar em conta sua trajetória, quando a história da relação familiar é fundamental nesse momento tão difícil do ciclo vital. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Mesmo que a carga emocional de assistir ao declínio dos pais seja pesada, esse processo é menos penoso quando há um lastro de amor e afeto”. Não há soluções prontas, diz ela, mas a dificuldade do cuidado é agravada em relações familiares conflituosas. Na sua opinião, uma palavra – ressignificação – pode trazer esperança para guiar o comportamento desses filhos que sofreram: “pode ser impossível para a pessoa cuidar diretamente desse pai ou dessa mãe.</b><br />
<b>No entanto, esse filho ou filha pode administrar os cuidados, ou seja, zelar para que o idoso receba o atendimento adequado. Embora o envolvimento não seja o mesmo, este pode ser o caminho para buscar um novo sentido para aquela relação que foi tóxica no passado, e eventualmente aliviar o ressentimento de uma história de maus tratos ao longo da vida.</b><br />
<b><br /></b>
<b>(Adaptado da Web)</b><br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-34283252556664082272017-12-07T08:18:00.003-03:002017-12-07T08:18:52.243-03:00Comprovado: crianças que apanham podem sofrer cerca de 13 tipos de transtornos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-IuTQ3MPFVTk/WikjGW53k_I/AAAAAAAABIM/eHvgISpC3ssIElqUyqRrnCsIl7dD_zDYQCLcBGAs/s1600/rsmab-auagsl-agora-e-comprovado-criancas-que-apanham-podem-sofrer-cerca-de-13-tipos-de-transtornos_d1ce8cecf15c90510a18748741ec53d8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1000" height="266" src="https://4.bp.blogspot.com/-IuTQ3MPFVTk/WikjGW53k_I/AAAAAAAABIM/eHvgISpC3ssIElqUyqRrnCsIl7dD_zDYQCLcBGAs/s400/rsmab-auagsl-agora-e-comprovado-criancas-que-apanham-podem-sofrer-cerca-de-13-tipos-de-transtornos_d1ce8cecf15c90510a18748741ec53d8.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<b>Agora é comprovado: crianças que apanham podem sofrer cerca de 13 tipos de transtornos</b><br />
<b><br /></b>
<b>Não é de hoje que se questiona a chamada “palmada pedagógica”, que é aquela que se utiliza com a justificativa de educar.Nossos familiares de gerações anteriores e ainda hoje muitas pessoas argumentam que apanhavam de cinta, chinelo, espada de São Jorge e hoje estão educados e formados. Sim, mas antes não se sabia tanto sobre os transtornos mentais que as famosas palmadas podem gerar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Não é à toa que desde 2014 entrou em vigor a Lei da Palmada. Essa Lei proíbe qualquer tipo de agressão às crianças. E não é uma questão de superproteção ou de “passar a mão na cabeça” como dizem alguns, mas sim de entender os reflexos psicológicos que isso pode causar</b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b>O Journal of Family Psychology publicou uma pesquisa realizada na Universidade do Texas e de Michigan nos Estados Unidos que comprovou que crianças que levam “surra” podem desenvolver comportamentos antissociais e agressivos.Outros estudos, como o que foi realizado pela psicóloga Elizabeth Gershoff por mais de 20 anos constatou que há uma ligação estreita entre crianças que apanham e isolamento social, agressividade e doenças físicas e mentais.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Outro estudo da Universidade de Manitoba, no Canadá, com mais de 34 mil adultos identificou que os que sofreram algum tipo de agressão na infância tiveram maior tendência para doenças de peso, osseas e cardíacas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Além dos problemas de saúde, qualquer tipo de agressão às crianças pode gerar sentimentos de injustiça e mágoa constante dos pais, assim como afastamento da família e dificuldades para comunicação, dificuldades para lidar com relações de poder e hierarquia ao longo da vida, baixa autoestima, dificuldades para lidar com ordens, baixa tolerância à frustração, personalidade intolerante e agressiva, além dos diferentes tipos de transtornos psicológicos que podem ser desencadeados por esse tipo de educação.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Crianças não precisam apanhar nunca, desde que os pais estejam preparados para educa-los, o que não acontece em 90% dos casos. O motivo do despreparo é a herança transgeracional, já que os pais também são vitimas de outras vitimas, e esse ciclo se repete indefinidamente até que alguém busque ajuda, para quebrar seus traumas e crenças. </b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-21485877236654778342017-11-15T09:08:00.000-03:002017-11-15T09:08:19.053-03:00Tratamento psiquiátrico sem medicamentos?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-wGdTP2O69n8/WgwtLza8ktI/AAAAAAAABGs/8r_ivvTP9jIm8o0S5uqqJ52TQxVQ09ZsQCLcBGAs/s1600/20622127_1498557973523657_1963951728154569302_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="948" height="303" src="https://4.bp.blogspot.com/-wGdTP2O69n8/WgwtLza8ktI/AAAAAAAABGs/8r_ivvTP9jIm8o0S5uqqJ52TQxVQ09ZsQCLcBGAs/s400/20622127_1498557973523657_1963951728154569302_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<b>Quem possui alguma ideia sobre saúde mental, provavelmente não concebe a existência dela sem medicação. Na sociedade contemporânea, praticamente todas as "doenças" mentais são susceptíveis de serem tratadas por drogas, independentemente do grau, muito menos quais são suas particularidades em relação à história de vida do paciente.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Como resultado de uma maneira de entender os conceitos de saúde, paciente, medicina e bem-estar, entre outros, acredita-se que todos os seres humanos podem ser tratados do mesmo jeito e que, por exemplo, uma depressão em uma mulher de 50 anos é idêntica a de um adolescente com 16. Em um homem que perdeu sua esposa ou uma jovem que não pode dormir à noite. E sob essa premissa, a todos são oferecidos a mesma solução: uma droga cuja promessa é trazer "equilíbrio", o que quer que isso represente.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Além disso, essa compreensão da saúde mental é tão dominante que pensar em outras alternativas pode ser considerado um absurdo, algo realmente louco.</b><br />
<b><br /></b>
<b>No entanto, na Noruega, um projeto está sendo promovido buscando demonstrar a viabilidade de outra alternativa, ou seja, que é possível separar a saúde mental e psiquiátrica da abordagem farmacológica que dominou nossa cultura de saúde nos últimos 50 anos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Na remota cidade de Tromso, no norte da Escandinávia, é onde fica o Hospital Psiquiátrico de Asgard, que já na entrada anuncia sua particularidade: "behandlingstilbud medikamentfritt", (livres do tratamento de drogas) slogan promovido pelo próprio Ministério da Saúde do país e que, entre outros fins, procura explorar outras formas de tratar a mente e seus distúrbios.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Qual é a alternativa? "Ouvir o paciente", disse Merete Astrup, diretora da instituição. </b><br />
<b><br /></b>
<b>A verdade é que, no que diz respeito à mente, suas "doenças" não são o resultado exclusivo de desequilíbrios neuroquímicos. Depressão, ansiedade e outros distúrbios geralmente são sintomas nos quais às circunstâncias de nossas vidas são condensadas, mas que muitas vezes não compreendemos e ainda não exploramos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em outras palavras: não há duas pessoas no mundo que estão tristes pelos mesmos motivos. No entanto, a partir de uma abordagem moderna da mente humana, em vez de tentar entender essas razões, erroneamente para todos os indivíduos são oferecidos a mesma solução: um antidepressivo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>No momento não é possível saber até que ponto esse projeto lançado na Noruega chegará em outras partes do mundo. Entretanto, o mero gesto de ouvir o paciente psiquiátrico é, para os médicos que os tratam, um grande passo cuja direção talvez seja uma compreensão da saúde e do bem-estar como estados que fluem diretamente da subjetividade e das circunstâncias pessoais.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A iniciativa de estabelecer um modelo de tratamento psiquiátrico sem o uso de drogas vai na contramão dos interesses da indústria farmacêutica, motivo pelo qual provavelmente essa abordagem não ganhará destaque e, ao invés disso, infelizmente, deverá ser combatida por outros especialistas atrelados ao sistema.</b><br />
<b><br /></b>
<b>( Texto adaptado da Web)</b><br />
<br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-41670772570569697332017-10-28T07:52:00.000-03:002017-10-28T07:52:07.457-03:00Não fale com sua filha sobre o seu corpo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-m0bGaNVMjAA/WfRgI8NAVyI/AAAAAAAABFs/_hKUe80S2Og85gTUu6nkPGr5YvyBTO83ACLcBGAs/s1600/nao-fale-com-sua-filha-sobre-seu-corpo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="539" data-original-width="709" height="243" src="https://2.bp.blogspot.com/-m0bGaNVMjAA/WfRgI8NAVyI/AAAAAAAABFs/_hKUe80S2Og85gTUu6nkPGr5YvyBTO83ACLcBGAs/s320/nao-fale-com-sua-filha-sobre-seu-corpo.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="post-header post-tp-1-header" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #7b7b7b; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 14px;">
<h1 class="single-post-title" style="box-sizing: border-box; color: #2d2d2d; font-family: "Playfair Display"; font-size: 22px; letter-spacing: 1px; line-height: 1.3; margin: 0px 0px 15px; text-transform: capitalize;">
<br /></h1>
</div>
<div class="entry-content clearfix single-post-content" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #585858; font-family: Georgia, Times, "Times New Roman", serif; font-size: 15px; line-height: 1.6; padding-bottom: 20px;">
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px;">
<b>Não fale com sua filha sobre o seu corpo, a não ser para mostrar-lhe como funciona. Não fale com sua filha sobre o seu corpo. Não diga nada se perdeu peso. Não lhe diga nada se aumentou de peso. Se você acha que o corpo de sua filha parece ótimo, não diga nada. Aqui estão algumas coisas que você pode lhe dizer em seu lugar:</b></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px;">
<b><span style="box-sizing: border-box;">“Você parece muito saudável!”</span>, é uma opção muito boa. Ou que tal: <span style="box-sizing: border-box;">”Você parece muito forte?”</span> Ou: <span style="box-sizing: border-box;">“Se nota que você está feliz: brilha.”</span>. Melhor ainda: elogie algo que não tem nada a ver com o seu corpo. Tampouco faça comentários sobre o corpo de outras mulheres. Não. Nenhum. Nem positivo, nem negativo.</b></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px; text-align: center;">
</div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px;">
<b>Ensine a ela como ser amável com os demais, mas também como ser amável consigo mesma. Não se atreva a falar o quanto odeia seu corpo diante de sua filha, ou a falar sobre sua nova dieta. Melhor ainda, não faça dieta diante dela. <span style="box-sizing: border-box;">Compre comida saudável</span>. Prepare refeições saudáveis. Mas, não diga “por agora não estou comendo carboidratos”. Sua filha não deve pensar que os carboidratos são ruins, porque sentir vergonha do que você come apenas se traduz em ter vergonha de si mesma.</b></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 17px;">
<b><span style="box-sizing: border-box;">Incentive sua filha a correr</span> porque isso a faz sentir-se menos estressada. <span style="box-sizing: border-box;">Incentive-a a subir montanhas</span>, porque não há lugar melhor para explorar sua espiritualidade que o topo do universo. <span style="box-sizing: border-box;">Incentive-a escalar paredes ou fazer mountain bike</span>, porque assusta, e, às vezes, isso é algo bom.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Ajude sua filha a gostar de futebol, de remo ou de hóquei, porque os esportes fazem dela uma melhor líder e uma mulher mais segura de si mesma. Explique a ela que não importa que idade tenha, nunca deixará de necessitar saber jogar bem em equipe. Nunca a faça jogar ou praticar um esporte que não adore por completo.</b><br />
<b style="background-color: transparent; text-align: center;"><br /></b>
<b style="background-color: transparent; text-align: center;">Talvez você e sua filha tenham coxas grossas ou grande caixa torácica. É fácil odiar essas partes do corpo tão longe de tamanho zero. Não o faça. Diga à sua filha que, se ela quiser, com suas pernas pode correr uma maratona, e que seu tórax não outra coisa que um bom estojo para carregar uns pulmões fortes. <span style="box-sizing: border-box;">Pode gritar, pode cantar e pode levantar o mundo, se quiser.</span></b><br />
<span style="background-color: transparent; color: #2d2d2d; font-family: "playfair display"; font-size: 20px; text-align: center; text-transform: inherit;">Lembre à sua filha que o melhor que pode fazer com o seu corpo é usá-lo para mover a sua bela alma.</span><br />
<span style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; font-weight: 700; text-align: center;"><br /></span>
<span style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; font-weight: 700; text-align: center;">*</span><span style="background-color: transparent; text-align: center;"> Texto atribuído à </span><a href="http://www.criandocomapego.com/tag/maria-montessori/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #ff5959; text-align: center; transition: all 0.4s ease;">María Montessori</a></div>
<div class="bsac bsac-clearfix bsac-post-middle bsac-float-center bsac-align-center bsac-column-1" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 24px; text-align: center; zoom: 1;">
<div class="bsac-container bsac-type-code " data-adid="1343" data-type="code" id="bsac-1343-709171755" itemscope="" itemtype="https://schema.org/WPAdBlock" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px; overflow: hidden;">
<span id="bsac-1343-709171755-place" style="box-sizing: border-box;"><ins class="adsbygoogle" data-ad-client="ca-pub-5688196873550418" data-ad-slot="1250215490" data-adsbygoogle-status="done" style="box-sizing: border-box; display: inline-block; height: 90px; width: 728px;"><ins id="aswift_1_expand" style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: border-box; display: inline-table; height: 90px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 728px;"><ins id="aswift_1_anchor" style="background-color: transparent; border: none; box-sizing: border-box; display: block; height: 90px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 728px;"><b><iframe allowfullscreen="true" allowtransparency="true" frameborder="0" height="90" hspace="0" id="aswift_1" marginheight="0" marginwidth="0" name="aswift_1" scrolling="no" style="box-sizing: border-box; height: 90px; left: 0px; max-width: 100%; position: absolute; top: 0px; width: 728px;" vspace="0" width="728"></iframe></b></ins></ins></ins></span></div>
</div>
</div>
Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-4352301183071589362017-09-10T17:39:00.000-03:002018-10-21T11:47:27.424-03:00Alguns sinais de que alguma coisa não vai bem na sua mente<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-0XuBX5yKzzM/WbWgvECv-wI/AAAAAAAABBo/ep0drTmy5BggoG6xzyiRfVUZg5AljfqJACLcBGAs/s1600/3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1132" height="400" src="https://3.bp.blogspot.com/-0XuBX5yKzzM/WbWgvECv-wI/AAAAAAAABBo/ep0drTmy5BggoG6xzyiRfVUZg5AljfqJACLcBGAs/s400/3.jpg" width="282" /></a></div>
<b>Na verdade não se pode falar de uma mente “normal” e outra “anormal”. Se você olhar bem, o que em uma determinada época e local é “normal”, em outro tempo e outro lugar pode ser considerado patológico. A mente e o comportamento humano têm manifestações muito variadas, e o fato de saírem do comum não significa dizer que estejamos diante de algum tipo de problema.</b><br />
<b>Apesar disso, também é bom lembrar que a mente pode apresentar problemas e/ou adoecer. Por exemplo, isto acontece quando alguém desenvolve ideias ou condutas que sistematicamente machucam a si mesmo ou aos outros, ou quando existe uma dificuldade severa para distinguir os fatos das fantasias.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A grande dificuldade está nas pessoas que têm problemas psicológicos e que muitas vezes não são conscientes disso. Em geral isso se reflete em um relacionamento de confrontos: quanto mais graves os problemas, menos consciente a pessoa é. Isso se deve ao fato de que a dificuldade se cria na mente, e essa mesma mente é a que realiza a avaliação.</b><br />
<b>Por isso é importante estar atentos aos sintomas. Estes se definem como traços, sinais ou características de conduta. Não são conclusivos, mas podem sugerir a existência de alguma dificuldade na mente. A seguir apresentamos alguns deles.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A percepção e os problemas na mente</b><br />
<b>A percepção é a capacidade de captar o mundo com os sentidos. Audição, visão, tato, paladar e olfato. O correto é perceber as cores, as formas, os cheiros, etc., tal como são. Está bem, ok, existe uma margem, o nosso sistema de percepção é especialista em nos “passar a perna” e não por isso existe um problema sério em nossas mentes. Para determinar se é ou não é, uma dica é avaliar se estas “passadas de perna” estão condicionando a sua vida, e se são ou não a causa de um mal-estar.</b><br />
<b>Às vezes nossas mentes percebem coisas que realmente não estão ali. Vemos, ouvimos ou sentimos alguma coisa que não existe. Isto é vivenciado de forma muito real, mesmo não sendo. É comum que todos alguma vez tenhamos alguma experiência alucinógena. É comum, por exemplo, quando estamos sozinhos ou estamos em uma casa antiga: nestas situações a mente amplifica a intensidade de qualquer tipo de estímulo. Pense que o problema aparece quando isso se torna constante e o mal-estar que provoca se intensifica.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-A organização do pensamento</b><br />
<b>É compreensível que todos tenhamos momentos ou fases de dispersão. Passamos de um assunto para outro, ou de uma atividade para outra, sem muita ordem. O estresse ainda faz o caos aumentar. Em geral, a consequência é “apenas” mais estresse.</b><br />
<b>O problema aparece quando essa dispersão se transforma em incoerência e se mantém de forma quase constante. Tal incoerência se refere a uma certa incapacidade de manter o fio de um pensamento ou de uma conversa. A pessoa pula de uma ideia para outra, sem nexo aparente entre uma e outra.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-O conteúdo do pensamento</b><br />
<b>O conteúdo do pensamento denota uma mente afetada quando tem certos traços. O mais notável deles é a fixação. As crenças inflexíveis e intensas são, em si mesmas, um problema. Mas quando além disso estão afastadas da realidade, podem ser fonte de grande angústia.</b><br />
<b>Uma coisa é que alguém ter uma convicção absurda, mas que consiga superá-la. Isso quer dizer que lhe causa um mal-estar, nem intenso, nem constante, nem frequente. Neste caso, poderíamos falar de uma intolerância. Mas se essa crença fixa causar grandes doses de angústia, poderíamos falar de um problema de outro nível.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-O estado de consciência</b><br />
<b>Na nossa vida diária existem muitos fatos que fogem da consciência. Isso é próprio de qualquer mente “normal”. Por exemplo, acontece quando levantamos da cadeira para fazer alguma coisa e, assim que ficamos de pé, esquecemos ou deixamos para trás de forma deliberada nossas intenções.</b><br />
<b>No caso destas fugas de consciência se tornarem corriqueiras, ou envolverem fatos relevantes, poderíamos falar de um problema na mente. Se alguém faz alguma coisa e depois não tem ideia de por que ou para que ou como o fez, então há uma boa razão para suspeitar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-A mente e a atenção</b><br />
<b>Os problemas de atenção têm a ver com uma ausência ou excesso de concentração. Quando existe falta de foco, a mente dança de um lado para o outro, sem rumo. Por exemplo, a pessoa é incapaz de seguir uma instrução passo a passo.</b><br />
<b>Se, pelo contrário, existe um excesso de foco, a pessoa perde a atenção periférica. Isso quer dizer que é incapaz de se conectar com o entorno quando dirige a sua atenção para alguma coisa. Obviamente, para que seja um problema da mente este sintoma precisa ser severo e se manter presente durante o tempo que os critérios diagnósticos estipulam.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-A memória e o reconhecimento</b><br />
<b><br /></b>
<b>Os lapsos de memória e a incapacidade de reconhecimento podem ter muitas causas. Surgem do estresse, da fadiga, ou do excesso de estímulos, entre outros fatores. A memória humana não é como a de um computador. Por exemplo, pense que as emoções influenciam muito na profundidade com que registramos um fato ou um dado.</b><br />
<b>O que algumas pessoas chamam de “lacunas mentais” ou amnésias parciais ou totais de fatos relevantes constituem um indicador de que alguma coisa está acontecendo naquela mente. O esquecimento recorrente, ou a incapacidade de reconhecer fatos nos quais esteve envolvido, são fontes de suspeita com fundamento.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-A linguagem e a mente</b><br />
<b>A linguagem é o principal veículo do pensamento.Uma linguagem clara fala de uma mente clara. Mas ao contrário, sempre que existe um problema na mente, isso se reflete em uma linguagem confusa, desorganizada ou pouco pertinente.</b><br />
<b>No campo da linguagem cabem expressões não estritamente verbais, como o tom de voz ou o gestual. Alguém que não é capaz de sustentar o olhar ou que faz excessivos movimentos quando fala também pode ter problemas. Lembre-se de que neste, como nos outros casos, é necessário que a análise seja feita por um profissional.</b><br />
<br />
(Texto adaptado da Web)Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-49374176074809280672017-03-25T12:33:00.000-03:002017-03-25T12:33:02.010-03:00O QUE HÁ COM NOSSAS CRIANÇAS? NUNCA TIVEMOS UMA GERAÇÃO TÃO TRISTE!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-vWdbLi2XQvk/WNaM-ELBOxI/AAAAAAAAA-Y/X0Bdfj94T6YDB_B7SL0L-U6fL6CzVtoZACLcB/s1600/criancas_curiosidades.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://1.bp.blogspot.com/-vWdbLi2XQvk/WNaM-ELBOxI/AAAAAAAAA-Y/X0Bdfj94T6YDB_B7SL0L-U6fL6CzVtoZACLcB/s400/criancas_curiosidades.jpg" width="400" /></a></div>
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b><u>CAUSAS E SOLUÇÕES:</u></b><br />
<b><br /></b>
<b>1- Excesso de estímulos</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Estamos a assistir ao assassinato coletivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam os presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos ou excesso de TV. Eles estão a perder as habilidades sócio emocionais mais importantes: colocarem-se no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reação, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>2- Geração triste</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Nunca tivemos uma geração tão triste, tão depressiva. Precisamos ensinar às nossas crianças a fazerem pausas e contemplar o belo. Essa geração precisa de muito para sentir prazer: viciamos nossos filhos e alunos a receber muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. O resultado: são intolerantes e superficiais. O índice de suicídio tem aumentado. A família precisa de se lembrar que o consumo não faz ninguém feliz. Suplico aos pais: os adolescentes precisam ser estimulados a aventurarem-se, a ter contato com a natureza, encantarem-se com astronomia, com os estímulos lentos, estáveis e profundos da natureza que não são rápidos como as redes sociais.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>3- Dor compartilhada</b><br />
<b><br /></b>
<b>“É fundamental que as crianças aprendam a elaborar as experiências. Por exemplo, diante de uma perda ou dificuldade, é necessário que tenham uma assimilação profunda do que houve e aprender com aquilo. Como ajudá-las nesse processo? Os pais precisam falar das suas lágrimas, suas dificuldades, seus fracassos. Em vez disso, pai e mãe deixam os filhos no tablet, no smartphone, e os colocam em escolas de tempo integral. Pais que só dão produtos para os seus filhos, mas são incapazes de transmitir a sua história, transformam seres humanos em consumidores. É preciso sentar e conversar: ‘Filho, eu também fracassei, também passei por dores, também fui rejeitado. Houve momentos em que chorei’. Quando os pais cruzam o seu mundo com o dos filhos, formam-se arquivos saudáveis poderosos na sua mente, que eu chamo de janelas light: memórias capazes de levar crianças e adolescentes a trabalhar dores perdas e frustrações.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>4- Intimidade</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Pais que não cruzam o seu mundo com o dos filhos e só atuam como manuais de regras, estão aptos a lidar com máquinas. É preciso criar uma intimidade real com os pequenos, uma empatia verdadeira. A família não pode só criticar comportamentos, apontar falhas. A emoção deve ser transmitida na relação. Os pais devem ser os melhores brinquedos dos seus filhos. A nutrição emocional é importante mesmo que não se tenha tempo, o tempo precisa ser qualitativo. Quinze minutos na semana podem valer por um ano. Pais têm que ser mestres da vida dos filhos. As escolas também precisam mudar. São muito cartesianas, ensinam raciocínio e pensamento lógico, mas se esquecem das habilidades sócio emocionais.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>5- Mais brincadeira, menos informação</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Criança tem que ter infância. Precisa brincar, e não ficar com uma agenda pré-estabelecida o tempo todo, com aulas variadas. É importante que criem brincadeiras, desenvolvendo a criatividade. Hoje, uma criança de sete anos tem mais informação do que um imperador romano. São informações desacompanhadas de conhecimento. Os pais podem e devem impor limites ao tempo que os filhos passam à frente das telas. Sugiro duas horas por dia. Se não colocares limite, eles vão desenvolver uma emoção viciante, precisando de cada vez mais para sentir cada vez menos: vão deixar de refletir, se interiorizar, brincar e contemplar o belo.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>6- Parabéns!</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Em vez de apontar falhas, os pais devem promover os acertos. Todos os dias, filhos e alunos têm pequenos acertos e atitudes inteligentes. Pais que só criticam e educadores que só constrangem provocam timidez, insegurança, dificuldade em empreender. Os educadores precisam ser carismáticos, promover os seus educandos. Assim, o filho e o aluno vão ter o prazer de receber o elogio. Isso não tem ocorrido. O ser humano tem apontado comportamentos errados e não promovido características saudáveis.”</b><br />
<b><br /></b>
<b>7- Conselho final para os pais</b><br />
<b><br /></b>
<b>“Vejo pais que reclamam de tudo e de todos, não sabem ouvir, não sabem trabalhar as perdas. São adultos, mas com idade emocional não desenvolvida. Para atuar como verdadeiros mestres, pai e mãe precisam estar equilibrados emocionalmente. Devem desligar o telemóvel ao fim de semana e ser pais. Muitos são viciados em smartphones, não conseguem desconectar. Como vão ensinar os seus filhos e fazer pausas e contemplar a vida? Se os adultos têm o que eu chamo, o síndrome do pensamento acelerado, que é viver sem conseguir aquietar a mente, como vão ajudar os seus filhos a diminuírem a ansiedade?”</b><br />
<br />
[Augusto Cury]<br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-9590789251540350362017-02-15T15:48:00.002-03:002017-12-27T08:15:05.626-03:0016 doenças mentais que confundimos com virtudes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-CWw6ZIF1W10/WKSiDLTMzBI/AAAAAAAAA9w/F5lc-JH7E94gRvFtERvSdkYko82yAIOmgCLcB/s1600/971337_481798705231850_527460717_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://2.bp.blogspot.com/-CWw6ZIF1W10/WKSiDLTMzBI/AAAAAAAAA9w/F5lc-JH7E94gRvFtERvSdkYko82yAIOmgCLcB/s400/971337_481798705231850_527460717_n.jpg" width="385" /></a></div>
<br />
<br />
<b>O que diferencia um comportamento razoável de outro patológico é a intensidade, frequência e grau de prejuízo que causa para a própria pessoa e os outros. Nossa sociedade não é das mais saudáveis mentalmente, visto que psicopatas são CEO’s, estelionatários podem ser políticos. Então o fato é que aquilo que é visto como virtude na real pode dar indícios de um fundo patológico que ninguém percebe.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Nem todas as pessoas que têm essas características têm a psicopatologia, mas todas as pessoas com o distúrbio costumam ter esses pontos em comum, ou seja, um item isolado não faz o diagnóstico completo (normalmente mais de cinco em cada patologia). </b><br />
<b><br /></b>
<b>Sexy – a sensualidade está longe de ser um problema, principalmente em contexto adequado ela é um afrodisíaco para conquistar alguém para intenções afetivas ou sexuais. Mas se ela é inadequada, invasiva, exagerada, dramática e acompanhada de uma necessidade desesperada de chamar atenção pode ser sinal de Transtorno de Personalidade Histriônico. Esse anseio por admiração e comportamento persistente e manipulativo pode apontar para sérios problemas de relacionamentos e impedir uma vida com estabilidade emocional e construção de histórias consistentes e significativas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Dedicação pessoal excessiva ou devota – existem pessoas que vivem de maneira quase religiosa seus relacionamentos amorosos, endeusando seus parceiros como se fossem a única razão de viver. Elas costumam ter comportamentos parecidos com time de futebol, partido político ou religião, pois caem de cabeça e demonstram uma fé “inabalável”. Se essa entrega toda vier acompanhada de um sentimento de vazio intenso e oscilações de humor e comportamentos destrutivos, pode estar longe do seu eixo pessoal e ter indícios de um transtorno </b><br />
<b><br /></b>
<b>Obstinação – a pessoa que persegue os próprios objetivos pode chegar muito longe. O problema é quando, sem nenhuma perspectiva, ela segue como um trator insistindo teimosamente no resultado ao qual se apegou na imaginação. Pode ter uma personalidade obsessiva e não ser alguém que segue seus sonhos. Mesmo que quisesse desistir não conseguiria, mas não porque é virtuosa e sim por padecer do transtorno de personalidade obsessivo </b><br />
<b><br /></b>
<b>Bonzinho – uma pessoa de bom coração sabe exatamente quando deve ou não ajudar a outra e sabe se posicionar sobre sua capacidade de beneficiar ou dar um basta. Já as boazinhas podem ter um comportamento submisso, passivo e dependente da aprovação de outras pessoas. Fazem o bem mais por medo, covardia ou falta de opção do que por virtude. Na verdade não sabem se posicionar e enfrentar as pessoas de frente. Ela pode ser portadora de Transtorno de Personalidade Dependente e nem saber que na verdade se submete por não ter capacidade de seguir suas próprias escolhas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Organização pessoal – é lindo ver uma casa bem arrumada sem ter que ficar falando para as visitas “não repara na bagunça”. O problema é quando a pessoa é obcecada por deixar tudo limpo e não consegue sentar quieta e relaxar se algo está fora do lugar. Ser limpo e organizado é sinal de saúde, mas ser obcecado por isso pode ser doença. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Dieta incrível – sabe aquela pessoa que você tem inveja porque faz dieta à risca ou que malha desesperadamente para ter barriga negativa? Pois é, se essa pessoa consegue ter uma filosofia de vida, é natural, tranquilo e opcional, está tudo certo. O problema é se ela faz isso como resultado de uma sensação crescente de ansiedade caso não malhe ou esteja no peso, ou se ela tiver sempre a certeza de estar fora do peso (muito acima) e não consegue perceber que já está muito magra ou musculosa. Nesses casos, pode haver uma suspeita de um Transtorno Dismórfico Corporal, que altera a imagem corporal, faz a pessoa não notar com precisão qual a forma real e usar métodos cada vez mais drásticos para chegar no ponto “ideal”. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Meiguice – uma pessoa querida, calada, que aceita tudo e não se opõe a nada pode ser só uma pessoa meiga e querida. Mas se ela nunca consegue se posicionar, enfrentar obstáculos e barrar abusos então talvez tenha algum problema de fobia social que a impede de lidar com acontecimentos da vida cotidiana sem ficar alarmada imaginando uma catástrofe. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Alegria intensa – ter na turma de amigos alguém que sabe se divertir e tem mil ideais é indispensável. Mas se esse amigo não consegue parar quieto, fala pelos cotovelos, é inconveniente, se acha a pessoa mais incrível do mundo e perde a noção do bom senso, pode ser que esteja num acesso de mania e precise de tratamento.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Autenticidade – tem gente que acha que é uma virtude falar tudo que vem na cabeça. Ledo engano. A incapacidade de filtrar os conteúdos mentais e falar qualquer coisa inconveniente na mesa do jantar pode ser sinal de verborreia, um sintoma que está presente em várias doenças mentais.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Produtividade – é bem verdade que ser uma pessoa produtiva ganha destaque no mundo em que vivemos, mas o problema é se esse desempenho é resultado do excesso de necessidade de se antecipar, fazer tudo com perfeição tendo controle de cada tarefa e “fazendo tudo para ontem”. Um desempenho aparentemente formidável pode ter como pano de fundo a ansiedade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Perfeccionismo – quando alguém se gaba de que seu único defeito é ser perfeccionista acredite. O perfeccionismo pode tornar uma pessoa ranzinza, chata, metódica, procrastinadora e de presença pesada e cheia de impedimentos. Transtorno de personalidade obsessiva pode estar acometendo essa pessoa que na verdade não consegue caminhar com tranquilidade pela vida e está sempre pressionada ( e pressionando os outros) por um ditador interno. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Pessoa cheia de opinião – ele pode até ser o líder da turma e tomar a dianteira de todas as conversas, digno de inveja, mas se ele não tiver um tempero de afetuosidade, capacidade de dar espaço para os outros brilharem e terem sua vez pode ser que você esteja na presença de um portador de Transtorno de Personalidade Narcisista. Certamente a presença dessa pessoa pode ser legal por alguns minutos, mas com o tempo você terá vontade de manda-la calar a boca de tanto autoelogio que ouvirá. Muitas pessoas com personalidade passiva costumam se associar aos narcisistas, mas certamente é o tipo de pessoa que acaba falando sozinha e dizendo que os outros “têm inveja dela, por isso se afastam”. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Diversão no bar – tem sempre um amigo que é o primeiro a chegar no bar e o último a sair e provavelmente aguenta todas as rodadas com todo mundo. Está presente em todas as reuniões e sempre entornando um copo na mão, se gabando de que não é fraquinho para bebida. Pode ser que ele esteja no grau mais alto de alcoolismo, que implica numa tolerância maior ao álcool e uma impossibilidade de se divertir sem o acessório etílico na mão. Se ele só sabe se divertir bebendo e está sempre forjando um encontro social para ter ocasião de beber isso já é uma pista. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Liderança assertiva e dura – é muito comum grandes chefões de empresas terem comportamento impiedoso, frio, preciso e até cruel. Há quem admire essa filosofia pitbull que esmaga quem se oponha ao seus interesses, mas a realidade é que isso pode ser sinal de Transtorno de Personalidade Antissocial, a antiga psicopatia. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Justiceira – ter senso de justiça e lutar para que os direitos sejam cumpridos é um dever de todo cidadão, mas o problema é quando isso vira justificativa para acessos de descontrole emocional, raiva e atitudes violentas. A raiva costuma ser resultado de pessoas perfeccionistas que se acham superiores aos outros e imaginam que sempre têm razão. Pode ser que esse comportamento radical beirando o fanatismo mereça atenção especializada. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Visionárias – existem pessoas que parecem ter a cabeça na lua e viver com ideias extraordinárias que nunca saem do papel, mas que são sentidas como incríveis e à frente de seu tempo. Muitas vezes esse comportamento excêntrico que é visto com certo humor por pessoas queridas pode ser resultado de um quadro mais grave de Transtorno de Personalidade Esquizotípica que leva essas pessoas a se sentirem isoladas e esquisitas frente às demais.</b><br />
<b><br /></b>
<b>ALERTA: o importante é ver nessas características indícios para buscar mais informações, sem que se faça um autodiagnóstico descuidado. Para isso, procure a ajuda de um especialista em saúde mental. </b><br />
<br />
<br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-26928055893074182242017-02-03T12:18:00.001-03:002017-02-03T12:18:39.960-03:00Ciência comprova teoria de Freud sobre os sonhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-Gn6h8vJ-zeI/WJSe2bp7NzI/AAAAAAAAA9Y/QPZLWXOOtBsMZofmeZ5-UeAGWHF9g3aWwCLcB/s1600/10357139_1499733926957316_4403988334881106716_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://3.bp.blogspot.com/-Gn6h8vJ-zeI/WJSe2bp7NzI/AAAAAAAAA9Y/QPZLWXOOtBsMZofmeZ5-UeAGWHF9g3aWwCLcB/s400/10357139_1499733926957316_4403988334881106716_n.jpg" width="310" /></a></div>
<br />
<b><br /></b>
<b>Há mais de 100 anos, Sigmund Freud revolucionou o mundo da Psicologia Embora suas ideias fossem estranhas para a época, elas mudaram para sempre a forma como os seres humanos estudam a mente. Uma de suas teorias mais famosas é a ligação do homem com o sonho.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Hoje, os cientistas estudam as ideias explicadas por Freud. Em seu livro “A Interpretação dos Sonhos”, ele afirma que o sonho nada mais é do que o reflexo dos nossos desejos diários. Segundo o autor, alguns deles muito inocentes, mas outros inaceitáveis pela consciência humana, tais como agressão sexual ou incesto.</b><br />
<b> </b><br />
<b>A pesquisa</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em recente publicação, Dr. Josie Malinkowski, psicólogo da Universidade de East London, afirmou que diversas experiências comprovam uma das afirmações de Sigmund Freud: nós sonhamos coisas que tentamos ignorar quando estamos acordados.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em teste diversos voluntários foram convidados a pensar em alguém que eles conhecessem e a escrever um pequeno texto sobre qualquer assunto que visse à mente antes de deitarem. Os participantes foram divididos em três grupos: o primeiro, que não pensou na pessoa durante a escrita; o segundo, que foi forçado a não pensar na pessoa escolhida e o terceiro, que pensou no que quisesse.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Os resultados foram conclusivos: o grupo que foi forçado a reprimir a memória apresentou mais sonhos com a pessoa do que os grupos que puderam pensar livremente. Este comportamento chamado de “efeito rebote dos sonhos” confirma a ideia de Freud de que o ser humano sonha exatamente com o que tenta reprimir. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Com base nesse experimento, é possível analisar ainda mais o “efeito rebote dos sonhos”. Outros estudos mostraram que quanto mais nós suprimimos nossos pensamentos, mais sonhamos com eles. Além disso, essa tendência de manter certos pensamentos desagradáveis debaixo do tapete poderia aumentar os níveis de stress, ansiedade e depressão.</b><br />
<br />
Fonte: Web<br />
<div>
<br /></div>
Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-91383639091523234122016-04-06T14:49:00.003-03:002016-04-08T21:01:38.237-03:00FIBROMIALGIA: A DOENÇA DA ALMA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-1qyySvWPlnQ/VwVLaaxIgQI/AAAAAAAAA7s/F5WxPeBYjo0r4mVpKv5MRra-Qu6Nz-IsA/s1600/fibrimialgia-696x462.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://1.bp.blogspot.com/-1qyySvWPlnQ/VwVLaaxIgQI/AAAAAAAAA7s/F5WxPeBYjo0r4mVpKv5MRra-Qu6Nz-IsA/s400/fibrimialgia-696x462.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<b><br /></b>
<b><br /></b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b>A fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, principalmente, na musculatura. A síndrome cursa com sintomas de fadiga, intolerância ao exercício e sono não repousante – a pessoa acorda sempre cansada. Os médicos classificam a fibromialgia como uma síndrome, porque caracteriza um grupo de sintomas sem que seja identificada uma causa específica.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Não existe uma causa única conhecida para a fibromialgia, mas existem alguns sinais para identificá-la. Os estudos mais recentes mostram que pacientes com fibromialgia apresentam maior sensibilidade à dor do que outros que não têm a doença. Isso não está relacionado com o fato de se ser “forte” ou “fraco” com relação à dor. Na realidade, funciona como se o cérebro dos fibromiálgicos fosse uma bússola desregulada em que ativasse todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. Sendo assim, nervos, medula e cérebro estariam fazendo que qualquer estímulo doloroso seja aumentado de intensidade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A dor da fibromialgia é real. Existem estudos experimentais avançados mostrando o cérebro funcionando e os pacientes com fibromialgia sentindo dor. Também foram feitos estudos com o líquido que banha a medula e o cérebro (líquor) e foi visto que as substâncias que levam a sensação de dor para o cérebro estão de três a quatro vezes aumentadas em pacientes fibromiálgicos em comparação com pessoas sem o problema.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Tanto pacientes quanto médicos parecem entender melhor as causas de dor quando existe uma inflamação, um machucado, um tumor, que estão ali, visíveis, causando a dor. Na fibromialgia é diferente; se tirarmos um pedaço do músculo que está doendo e olharmos no microscópio, não encontraremos nada – porque o problema está somente na percepção da dor.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Dados epidemiológicos apontam uma maior incidência dessa entidade clínica em mulheres jovens, mas, não podemos deixar de abordar os homens, com muita sensibilidade a dor. A sociedade e muitos estudiosos insistem em proclamar que as mulheres são mais sofríveis que os homens, no entanto, sob o olhar de uma psicanalista, o sexo masculino sofre tanto como apontam o sofrimento do sexo feminino. Não podemos generalizar e racionalizar que o sexo feminino é mais suscetível do que o sexo masculino. Os homens ainda hoje, precisam omitir os seus sentimentos para não se mostrarem fracos. Isso é uma condição precária da observação humana.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Independente do sexo, existe nessa síndrome uma ausência de evidências na materialidade do corpo e a presença de fatores psicopatológicos dificulta o diagnóstico e tratamento. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Nesse contexto, ao mesmo tempo em que os profissionais buscam uma cura para suas dores, os pacientes clamam pelo reconhecimento dessa síndrome que causa muito sofrimento.</b><br />
<b><br /></b>
<b>COMO A PSICANÁLISE PODE AJUDAR:</b><br />
<b><br /></b>
<b>A sugestão é considerar a eventual função da fibromialgia na estruturação psíquica. A psicanálise fornece preciosos elementos para reflexões sobre a dor no corpo e seu lugar na psique dentro do contexto de abordagem no processo psicoterapeutico.</b><br />
<br />
Texto de autoria não confirmada - adaptado da Web- <strong style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: 'Droid Serif'; font-size: 17px; line-height: 32px; text-align: right;">(Fonte: <a href="http://infohubweb.info/2016/03/28/fibromialgia-a-doenca-da-alma/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #8a3032; outline: none;" target="_blank">infohubweb.info</a> )</strong>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-8007964600570179352016-02-23T14:28:00.001-03:002017-06-22T10:42:32.390-03:00 Esticando o cordão umbilical<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-K1dxLCF6Jsw/VsyWI8fau2I/AAAAAAAAA7Q/mfCPFAcTXlI/s1600/cord%25C3%25A3o-umbilical.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="281" src="https://3.bp.blogspot.com/-K1dxLCF6Jsw/VsyWI8fau2I/AAAAAAAAA7Q/mfCPFAcTXlI/s400/cord%25C3%25A3o-umbilical.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Adicionar legenda</td></tr>
</tbody></table>
<b>A família é nosso primeiro meio social, é onde construímos e nutrimos nossas primeiras relações e também onde iniciamos nosso desenvolvimento do Eu. Os vínculos costumam se desenvolver de forma intensa, por vezes nos tornando cuidadores e defensores de nossa família.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Acontece que muitas vezes esses laços se constituem de forma a não estabelecer limites a essas relações, tornando-as disfuncionais.</b><br />
<b><br /></b>
<b><span style="font-size: large;">Família disfuncional? O que é? </span></b><br />
<b> </b><br />
<b>Uma família disfuncional é aquela que responde as exigências internas e externas de mudança, padronizando seu funcionamento. Relaciona-se sempre da mesma maneira, de forma rígida não permitindo possibilidades de alternativa. Podemos dizer que ocorre um bloqueio no processo de comunicação familiar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em muitos casos um familiar responsabiliza-se por resoluções de problemas e conflitos que não deveriam ser de sua preocupação. Veja alguns.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Filho que assumiu a posição de ‘chefe da casa’ após separação conturbada dos pais. Além de cuidar de si e de suas questões ‘adolescentes’, o filho sente-se na obrigação de cuidar da mãe e educar o irmão mais novo;</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Filho de pais que vivem em meio a separações e ameaças de divórcio. O filho vira mecanismo de reconciliação/separação do casal, sendo peça fundamental para que um ciclo briga-separa-volta se mantenha a todo vapor;</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Filha mais velha e adulta responsável por dar suporte a sua mãe (que criou a filha parte da infância sozinha), seja financeira ou emocionalmente. Tornando-se refém dos problemas da mãe, que são normalmente resolvidos pela filha ou não resolvidos para se manter esse tipo de relação;</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Irmã que sente-se responsável por cuidar dos irmãos e já na fase adulta continua a resolver os conflitos e arcar com despesas financeiras dos irmãos;</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Mãe que, apesar dos filhos já serem adultos e estarem casados, sente-se responsável por conduzir a vida dos filhos e assumir despesas e responsabilidades deles;</b><br />
<b><br /></b>
<b>Ao expor os exemplos acima não me refiro a situações isoladas ou casos específicos. Me refiro a ciclos repetitivos que adoecem as relações e sobrepõem responsabilidades individuais, transferindo-as ao outro.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em casos como os já citados todos têm prejuízos em suas vidas. Uma pessoa sobrecarrega-se, outra não amadurece, mantendo uma relação imatura, sem espaço para desenvolvimento com intuito de melhora.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Para alguns pode ser visto como prova de amor, mas não. Amor baseia-se em troca, respeito mútuo e limites. Estipular limites sim é uma prova de amor, amor ao outro e a si mesmo.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Normalmente quem se encontra neste tipo de situação enfrenta dificuldade em romper com o ciclo vicioso que retroalimenta, no entanto, é extremamente necessário que o indivíduo entenda o papel que vem exercendo e o que o motiva a manter-se nessa posição (normalmente há algum ganho ou enrijecimento por um ganho do passado). </b><br />
<b><br /></b>
<b>A consciência do funcionamento familiar já é de grande valia já que muitas pessoas vivenciam essas situações sem nem ao menos perceber que algo está disfuncional, mesmo em casos em que haja sofrimento manifesto.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em alguns casos uma conversa com alguém fora da família, como um amigo, poderá alertar e alterar o status da família. Outras vezes o processo terapêutico se faz necessário.</b><br />
<b><br /></b>
<b>O processo terapêutico individual por si só já provocará desdobramentos no lidar deste individuo com seus familiares. Agora se o processo terapêutico for familiar, ou seja, todos os membros da família participarem, o processo poderá ser muito mais rápido, pois os conflitos referentes ao envolvimento e mecanismo familiar serão resolvidos por todos juntos, além de propiciar que todos entendam seu papel no funcionamento da família, possibilitando, assim, a escolha de permanecer retroalimentando os laços disfuncionais ou reescrevendo novas formas de organização e arranjo familiar.</b><br />
<br />
Adaptação da Web<br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-84221143999936239382015-10-29T09:14:00.001-03:002019-08-09T20:09:37.552-03:00Atendimento psicológico à distância<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-NelK3ay-BJE/VjIMpv8ShaI/AAAAAAAAA6M/gK6IKLDTosU/s1600/536723_4129036911626_910051864_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="330" src="https://1.bp.blogspot.com/-NelK3ay-BJE/VjIMpv8ShaI/AAAAAAAAA6M/gK6IKLDTosU/s400/536723_4129036911626_910051864_n.jpg" width="400" /></a></div>
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b>Aglair Grein- psicanalista, além do atendimento em consultório em Curitiba, propõe o atendimento psicológico online - via Skype- com comunicação com voz e imagem. As sessões à distância, tecnicamente não têm diferença das sessões presenciais em consultório. E promovem os mesmos resultados.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A orientação psicológica online, além de ser uma prática cada vez mais difundida no mundo todo, e de comprovada eficácia, torna-se vantajosa por muitos motivos:</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Torna o contato mais cômodo e com menor custo por dispensar o deslocamento até um consultório, especialmente nos grandes centros urbanos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que se use dias e horários alternativos para as consultas- fora do horário comercial.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que as pessoas tímidas comuniquem seus pensamentos com mais facilidade .</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que pessoas que moram em lugares de difícil acesso possam obter orientação.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite evitar constrangimentos em lugares pequenos, em função dos vínculos já existentes com os profissionais da área.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que pessoas que viajam muito não percam a sequência do trabalho terapêutico.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que brasileiros que residem no exterior se comuniquem através da língua materna.</b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite que pessoas que não possam se locomover -temporária ou definitivamente- tenham a oportunidade de um tratamento que se torna difícil ou inacessível através de terapias convencionais. </b><br />
<b><br /></b>
<b>*Permite troca de e mails entre as sessões, de modo que algumas questões possam ser resolvidas sem que se tenha que esperar a consulta pré-agendada.</b><br />
<b><br /></b>
<span style="font-size: large;"><b><br /></b>
<b><i>Mais informações , como agendamento e valores</i></b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b><i> e- mail aglair.grein@gmail.com</i></b></span><br />
<b><span style="font-size: large;">Ou no fone/whatsApp 41- 99601 7995</span></b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-55618403123622107062015-09-17T14:18:00.002-03:002015-12-11T08:29:55.141-03:00 Só antidepressivo não resolve!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-dNyyokFHEAE/Vfr0Fzd-zII/AAAAAAAAA4o/FIGSi5YO_qk/s1600/11130247_697885690322704_8050767180077602883_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-dNyyokFHEAE/Vfr0Fzd-zII/AAAAAAAAA4o/FIGSi5YO_qk/s400/11130247_697885690322704_8050767180077602883_n.jpg" width="393" /></a></div>
<b> </b><br />
<b> </b><br />
<b><br /></b>
<b>Não podemos reduzir o sofrimento psíquico, o mal-estar, as angústias somente a um mau funcionamento dos neurotransmissores do cérebro, pois isso nos reduz à condição de ser apenas um animal. Isto é, fazer isso é reduzir o ser pensante e falante a um corpo orgânico. E reduzi-lo a um corpo, é deixar de fora sua condição humana, condição de ser falante, a de ter um corpo e não sê-lo, a de ser responsável- ainda que de forma inconsciente- pelo que lhe acontece. E quando isso é retirado do sujeito seu sofrimento é reduzido a um mau funcionamento neurobiológico e não a um sofrimento psíquico que afeta seu corpo. </b><br />
<b><br /></b>
<b>Medicamento sem psicoterapia não resolve.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A Depressão é resultado do sofrimento do ser falante, de como cada um é atingido por sua história familiar e por seu inconsciente, por perdas e lutos que não foram elaborados: separações, perda da infância, da adolescência, morte de ente queridos, o fato de abrir mão do seu desejo, culpas inconscientes.</b><br />
<b><br /></b>
<b>É comprovado que as novas medicações antidepressivas trazem resultados como uma alteração químico-cerebral que ajuda alguns pacientes a se sentirem melhor, a produzir serotonina e sair da depressão profunda, mas se esse sujeito não fizer psicanálise, não procurar falar sobre seu sofrimento, não buscar na sua história pessoal e familiar as origens da sua dor, não poderá trabalhar as causas que o levaram a depressão ou a outra forma de sofrimento psíquico.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Existem pessoas com o diagnóstico de depressão que tomam medicações- alguns há muito tempo- e não melhoram. E não melhoram porque não falam sobre o que sentem, nesse caso a medicação tem o efeito de amordaçar o sujeito. Pois a culpa inconsciente, a angústia, a insatisfação ou a capacidade de fazer escolhas para ter saúde e felicidade, não está inscrita nos genes nem na neuroquímica do cérebro e sim na escolha ética de cada um, em se fazer responsável pelo que deseja, diz e sente.</b><br />
<b><br /></b>
<b>E é muito claro que os pacientes diagnosticados com depressão tem problemas em desejar, pois cederam tanto, ignoraram o próprio querer a ponto de hoje não "saberem" o que querem, foram pessoas que deixaram “para depois” o que desejavam, que hoje chegam ao ponto de não terem forças físicas nem mesmo para levantar-se da cama.</b><br />
<br />
<b>Aglair Grein-psicanalista</b><br />
<br />
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-26079541234208307722015-08-05T12:37:00.003-03:002017-05-01T20:34:25.789-03:005 feridas emocionais da infância que podem persistir na idade adulta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-gcCEPFz9FL0/VcItYCvXdvI/AAAAAAAAA4Q/uFBaC8lexHs/s1600/285246_10200265926478207_1961884659_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://4.bp.blogspot.com/-gcCEPFz9FL0/VcItYCvXdvI/AAAAAAAAA4Q/uFBaC8lexHs/s320/285246_10200265926478207_1961884659_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<b>As boas e más experiências infantis afetam sim nossa qualidade de vida quando adultos. Influenciam também, depois, em como trataremos nossos filhos tanto do ponto de vista do afeto quanto do enfrentamento de adversidades. Agiremos reproduzindo os comportamentos que conhecemos ou seremos diferentes?</b><br />
<b><br /></b>
<b>Abaixo, estão descritas 5 feridas emocionais que, segundo especialistas em comportamento, são algumas das mais determinantes nas dificuldades de relacionamentos que as pessoas podem carregar ao longo da vida adulta posterior.</b><br />
<b><br /></b>
<b>1- O medo do abandono</b><br />
<b><br /></b>
<b>Um dos medos frequentes nas crianças é o medo da ausência de seus pais, o medo do abandono. A criança, nos primórdios de sua vida, ainda não consegue separar fantasia de realidade, e, por também não conseguir quantificar o tempo, entente que as ausências podem ser sinônimos do abandono absoluto.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Se a aprendizagem dessa separação necessária já é complexa em ambientes onde os pais lidam com o fato com tranquilidade, no caso de pessoas que tiveram experiências de negligência na infância, as marcas deixadas podem acarretar um medo de solidão e rejeição contínuos todas as vezes em que a pessoa não tiver perto de si (fisicamente) a pessoa amada.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A ferida causada pelo abandono não é fácil de curar. A pessoa saberá que está curada quando os momentos de solidão não forem vistos como desamor e rejeição, e, dentro de si, existirem diálogos positivos e esperançosos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>2- O medo da rejeição</b><br />
<b><br /></b>
<b>É uma ferida profunda que é formada quando, durante o desenvolvimento, a criança não se sentiu suficientemente amada e acolhida pelas figuras de referência que estavam ao seu redor assim como, posteriormente, pode ser afetada também por rejeições em ambiente escolar.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Como a pessoa, no começo, forma sua identidade a partir da maneira como é tratada, se ela for desvalorizada e depreciada constantemente, pode internalizar em si uma autoimagem de que não é merecedora de afeto e de que não possui atributos suficientes para ser aceita em sociedade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>O rejeitado passa, então, a rejeita-se, e, na idade adulta, muitas vezes, mesmo frente ao sucesso e obtento bons resultados, essa pessoa pode apresentar grande fragilidade frente a qualquer crítica que exponha seus medos internos de insucesso.</b><br />
<b><br /></b>
<b>3- A humilhação</b><br />
<b><br /></b>
<b>Esta ferida é gerada no momento em que sentimos que os outros nos desaprovam e criticam. Podemos criar esses problemas em nossos filhos dizendo-lhes que eles são estúpidos, maus ou mesmo exagerando em comparações; isso destrói a criança e sua autoestima.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Uma pessoa criada em um ambiente assim pode desenvolver uma personalidade exageradamente dependente. Outra possibilidade é o desenvolvimento da “tirania” também em si, um mecanismo de defesa em que a pessoa passa a humilhar aos outros para se sertir mais valorizada.</b><br />
<b><br /></b>
<b>4- Traição ou medo de confiar</b><br />
<b><br /></b>
<b>Uma criança que se sentiu repetidamente traída por um de seus pais, principalmente quando o mesmo não cumpria as suas promessas, pode nutrir uma desconfiança que, mais tarde, pode ser transformada em inveja e outros sentimentos negativos. Quem não recebe o que foi prometido pode não se sentir digno de ter os que os outros têm.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Pessoas que passaram por isso desenvolvem uma tendência maior a tentar controlar tudo e todos ao redor em uma tentativa de trazer para si o comando de variáveis que, antigamente, faziam com que se sentissem preteridas e injustiçadas. Quando perdem o controle ficam nervosas e sentem-se perdidas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>5- Injustiça</b><br />
<b><br /></b>
<b>A ferida da injustiça surge a partir de um ambiente no qual os cuidadores primários são frios e autoritários. Na infância, quando existe uma demanda além da capacidade real da criança, ela pode ter sentimentos de impotência e inutilidade que depois pode carregar ao longo dos anos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em ambientes assim, a criança pode desenvolver um fanatismo pela ordem e pelo perfeccionismo como tentativa de minimizar os erros e as cobranças. Soma-se a isso a incapacidade de tomar decisões com confiança.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Como dito no começo, existem feridas da infância que aumentam a probalidade de sequelas emocionais na vida adulta. Entretanto, nada é regra e existem pessoas que desenvolvem mecanismos adaptativos e superam essas questões. Outras, entretanto, não se saem tão bem. Se você for uma delas, procure ajuda de um profissional da saúde psicológica. Nunca é tarde para rever questões mal resolvidas. O passado não muda, mas o futuro ainda é um livro em branco.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Texto adaptado da Web</b>Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-21726807200175049902015-04-07T11:00:00.002-03:002015-04-07T11:00:51.568-03:00Excesso de diagnósticos de transtornos mentais está engolindo a normalidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<ol>
<li><a href="http://4.bp.blogspot.com/-P0v2ceGLDbw/VSPiJLCYapI/AAAAAAAAA3k/yxzQNWrpBwE/s1600/10339554_10203222144501810_1161198302851789134_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-P0v2ceGLDbw/VSPiJLCYapI/AAAAAAAAA3k/yxzQNWrpBwE/s1600/10339554_10203222144501810_1161198302851789134_n.jpg" height="400" width="266" /></a></li>
</ol>
<br />
<b><br /></b>
<b>Diretor da revisão do DSM IV, em 1994, o psiquiatra Allen Frances alerta que aumento de diagnósticos de transtornos mentais está engolindo a normalidade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>O DSM 5, mais recente edição da “bíblia da psiquiatria”, é cercado de polêmicas, e uma delas veio do Instituto Nacional de Saúde Mental (NHI), um dos principais órgãos norte-americanos, que decidiu excluir de financiamentos as pesquisas que se baseiam nas categorias do guia. Especialistas como Frances — diretor da revisão da edição anterior a esta, o DSM IV — dizem que os critérios de diagnósticos são “frouxos” e podem sofrer pressões de setores interessados.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-O senhor acredita num retrocesso do DSM 5 em relação do DSM IV?</b><br />
<b>-Houve pouca controvérsia no DSM IV (1994) porque ele rejeitou 92 de 94 sugestões de novos diagnósticos. O DSM 5 (2013) é muito polêmico porque abriu as portas para a irresponsável abundância de diagnósticos e de venda de remédios.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Na sua opinião, novos transtornos foram incluídos sem necessidade no DSM 5? De quem é a responsabilidade?</b><br />
<b>-Sim, estamos transformando os problemas diários em transtornos mentais e tratando-os com comprimidos. Parte do problema é que o sistema de diagnóstico é muito frouxo. Mas o principal problema é que a indústria farmacêutica vende doenças e tenta convencer indivíduos de que precisam de remédios. Eles gastam bilhões de dólares em publicidade enganosa para vender doenças psiquiátricas e empurrar medicamentos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Quais seriam os exemplos desses excessos do manual?</b><br />
<b>-Uma tristeza normal se tornou “transtorno depressivo maior”; um esquecimento da idade é “transtorno neurocognitivo leve”; birras usuais do temperamento infantil se tornam “transtorno disruptivo de desregulação do humor”; exagerar na comida virou “transtorno da compulsão alimentar periódica”; uma preocupação de um sintoma médico é “transtorno de sintoma somático”; e em breve todos terão “transtorno de déficit de atenção e hiperatividade” (TDAH) e tomarão estimulantes.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Quando o psiquiatra Leon Eisenberg, considerado “o pai do TDAH”, se deparou com o aumento do diagnóstico nos EUA, ele o chamou de “doença fictícia”. Qual é a sua opinião?</b><br />
<b>-O TDAH ocorre em 3% das crianças, mas é diagnosticado em 11% de americanos e, ridiculamente, em 20% de adolescentes homens. O remédio pode ser bom para poucos e terrível se usado em muitos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Quão profundo pode ser o impacto de remédios desnecessários no comportamento desses indivíduos?</b><br />
<b>-Fazemos um vasto e descontrolado experimento em nossas crianças, banhando seus cérebros imaturos com produtos químicos fortes sem saber seus efeitos de longo prazo. Pais precisam se tornar consumidores informados e proteger seus filhos.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-A indústria farmacêutica exerce alguma pressão sobre o grupo de trabalho responsável pela revisão do DSM?</b><br />
<b>-Ela espera às margens e não faz pressão na revisão de diagnósticos. Mas tem financiamento ilimitado e os melhores cérebros publicitários dedicados a difundir a desinformação de que transtornos psiquiátricos são subdiagnosticados e fáceis de diagnosticar. E apresenta comprimidos como solução.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Temos dados científicos suficientes para embasar os diagnósticos?</b><br />
<b>-Aprendemos muito sobre o funcionamento do cérebro, mas até agora isso não ajudou um único paciente. O cérebro é a coisa mais complicada que existe. A passagem da ciência básica para a prática clínica é dolorosamente lenta, e não podemos nos apressar na psiquiatria. Ainda não temos testes biológicos para definir doenças mentais, mas isso não significa que não podemos ajudar aqueles que realmente precisam.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Como balancear a crítica ao excesso de diagnóstico sem elevar o preconceito com os doentes?</b><br />
<b>-Enquanto tratamos em excesso os que não precisam, vergonhosamente deixamos os doentes de verdade ao léu. Temos ferramentas para ajudá-los a ser produtivos e ter dignidade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Quais são as consequências disto?</b><br />
<b>-Os gravemente doentes terminam na rua, em prisões ou hospitais psiquiátricos inadequados. Precisamos focar nos que estão doentes e proteger os que acham que estão. Nos EUA, pessoas morrem mais por remédios prescritos do que de drogas ilícitas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>-Que medidas sociedade, cientistas, autoridades e indústria farmacêutica poderiam tomar?</b><br />
<b>-Apertar o sistema de diagnóstico; recapacitar médicos para os riscos, e não apenas os benefícios de remédios; eliminar a propaganda de companhias farmacêuticas. É uma batalha de Davi contra Golias, mas foi bem-sucedida contra a indústria do tabaco.</b><br />
<br />
[Fonte:O Globo: A perigosa indústria das doenças mentais]<br />
<div>
<br /></div>
<br />Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-19698215053906220842015-01-22T07:40:00.002-03:002015-01-22T08:53:26.078-03:00ATITUDES QUE ROUBAM ENERGIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-HRRdZBaLC7o/VMDS4HmYWDI/AAAAAAAAA24/5uyFh9dGSv8/s1600/desespero.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-HRRdZBaLC7o/VMDS4HmYWDI/AAAAAAAAA24/5uyFh9dGSv8/s1600/desespero.jpg" height="248" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>ALGUMAS ATITUDES QUE ROUBAM ENERGIA</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>1 – Pensamentos obsessivos</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>2 – Sentimentos tóxicos</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>3 – Maus hábitos – Falta de cuidado com o corpo</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>4 – Fugir do presente</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>5 – Falta de perdão</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>6 – Mentira pessoal</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>7 – Viver a vida do outro</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>8 – Bagunça e projetos inacabados</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>9 – Afastamento da natureza</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>10. Preguiça, negligência</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>E falta de objetivos na vida. Esse ítem não requer muitas explicações: negligência com a sua vida denota também negligência com seus dons e potenciais e, principalmente, com sua energia vital. Aquilo do que você não cuida, alguém vem e leva embora. O resultado: mais preguiça, moleza, sono.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>11. Fanatismo</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Passa um ventinho: “Ai meu Deus!Tem energia ruim aqui!” Alguém olha para você: “Oh! Céus, ela está morrendo de inveja de mim!” Enfim, tudo é espírito ruim, tudo é energia do mal, tudo é coisa do outro mundo. Essas pessoas fanáticas e sugestionáveis também adoram seguir “mestres e gurus” e depositar neles a responsabilidade por seu destino e felicidade. É fácil, fácil manipular gente assim e não só em termos de energia, mas também em relação à conta bancária!</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>12. Falta de aceitação</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Pessoas revoltadas com a vida e consigo mesmas, que não aceitam suas vidas como elas são, que rejeitam e fazem pouco caso daquilo que têm. Esses indivíduos vivem em constante conflito e fora do seu eixo. E, por não valorizarem e não tomarem posse dos seus tesouros – porque todos nós temos dádivas – são facilmente ‘roubáveis’.</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
[Vera Caballero] </div>
Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com18tag:blogger.com,1999:blog-2592470031425475862.post-40434654476910537102014-07-26T08:36:00.001-03:002014-08-04T12:06:26.139-03:00O QUE É DISTIMIA E QUAIS SÃO SEUS SINTOMAS?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-MZd1JAsR6IQ/U9OSTYcIXCI/AAAAAAAAA1k/D_fTABTUUUc/s1600/1509149_650784584956592_7303851363115154181_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-MZd1JAsR6IQ/U9OSTYcIXCI/AAAAAAAAA1k/D_fTABTUUUc/s1600/1509149_650784584956592_7303851363115154181_n.jpg" height="400" width="266" /></a></div>
<br />
<b>O QUE É DISTIMIA E QUAIS SÃO SEUS SINTOMAS?</b><br />
<b><br /></b>
<b>A distimia consiste em uma depressão leve e crônica que conta com outros sintomas além da tristeza persistente, como falta ou excesso de apetite, insônia ou sonolência excessiva, fadiga fácil, baixa auto-estima, dificuldade de concentração, sentimentos de desesperança e mau humor. Além disso, há uma acentuada perda de prazer, grande falta de interesse, um acentuado isolamento social e uma marcante irritabilidade e falta de paciência. A capacidade produtiva é bastante prejudicada, bem como a destreza mental. O humor pode ser irritável, ao invés de triste, principalmente nas crianças, que se tornam briguentas, intolerantes e intranquilas.</b><br />
<b><br /></b>
<b>QUAL A DIFERENÇA ENTRE DISTIMIA E DEPRESSÕES?</b><br />
<b>A diferença entre a distimia e as depressões é que geralmente as últimas acontecem de repente, em crises, que cedem em favor de intervalos de relativa normalidade, às vezes longos ou mesmo definitivos. As distimias, ao contrário, são estados permanentes. Os distímicos geralmente conseguem manter suas atividades rotineiras, embora possam ter algumas dificuldades com elas. Os depressivos, ao contrário, principalmente quando estão gravemente doentes, abandonam seus afazeres e às vezes sequer conseguem sair da cama. Além disso, nas pessoas que sofrem distimias não há a ocorrência de fases maníacas, nem o estado depressivo é motivado por fatores externos.</b><br />
<b>As depressões são doenças passageiras. As distimias são transtornos afetivos permanentes da personalidade.</b><br />
<b><br /></b>
<b>COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO DA DISTIMIA?</b><br />
<b>Quase sempre a distimia se inicia de maneira gradual e um diagnóstico cabal só pode ser feito quando o quadro está totalmente instalado. É um diagnóstico basicamente clínico.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Em geral, a distimia começa na infância e as pessoas com esta condição desde cedo acreditam que esse seja o seu estado de ânimo natural e alegam que “sempre foram assim”. Mas há também as distimias que começam mais tarde, inclusive na maturidade. As primeiras incidem igualmente em ambos os sexos e as outras parecem predominar nas mulheres, numa proporção de três para um.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A criança distímica em geral é mais calada e menos ativa que as normais. Não se envolve em brincadeiras agitadas nem em festividades que impliquem algazarras, como é próprio às demais crianças. Por causarem poucos distúrbios, é comum que sejam tidas como “boazinhas”, ao invés de doentes.</b><br />
<b><br /></b>
<b>Os distímicos adultos em geral são retraídos, não gostam de sair de casa ou de atender ao telefone. Eles evitam situações de júbilo e comemorações de todo tipo, porque têm dificuldades de se confraternizar e preferem estar sozinhos ou com poucas pessoas que em meio a multidões.</b><br />
<b><br /></b>
<b>A DISTIMIA VEM ACOMPANHADA DE OUTRAS PATOLOGIAS?</b><br />
<b>A pessoa que sofre distimia pode ter outras condições associadas como depressões, transtornos do pânico e sintomas orgânicos inespecíficos tais como fadiga, mal-estar gástrico, sudorese, tremores, etc.</b><br />
<b><br /></b>
<b>COMO SÃO OS TRATAMENTOS?</b><br />
<b>Os tratamentos com antidepressivos clássicos não se mostram satisfatórios. Os mais recentes, de novas gerações, no entanto, parecem apresentar melhores resultados, quando usados adequadamente. É indispensável a associação de uma psicoterapia.</b><br />
<br />
[ABC.MED/BR - Psiquiatria]Aglair Greinhttp://www.blogger.com/profile/09978102236322360334noreply@blogger.com6