Pular para o conteúdo principal

Ciência comprova teoria de Freud sobre os sonhos



Há mais de 100 anos, Sigmund Freud revolucionou o mundo da Psicologia Embora suas ideias fossem estranhas para a época, elas mudaram para sempre a forma como os seres humanos estudam a mente. Uma de suas teorias mais famosas é a ligação do homem com o sonho.

Hoje, os cientistas estudam as ideias explicadas por Freud. Em seu livro “A Interpretação dos Sonhos”, ele afirma que o sonho nada mais é do que o reflexo dos nossos desejos diários. Segundo o autor, alguns deles muito inocentes, mas outros inaceitáveis pela consciência humana, tais como agressão sexual ou incesto.
  
A pesquisa

Em recente publicação, Dr. Josie Malinkowski, psicólogo da Universidade de East London, afirmou que diversas experiências comprovam uma das afirmações de Sigmund Freud: nós sonhamos coisas que tentamos ignorar quando estamos acordados.

Em teste diversos voluntários foram convidados a pensar em alguém que eles conhecessem e a escrever um pequeno texto sobre qualquer assunto que visse à mente antes de deitarem. Os participantes foram divididos em três grupos: o primeiro, que não pensou na pessoa durante a escrita; o segundo, que foi forçado a não pensar na pessoa escolhida e o terceiro, que pensou no que quisesse.

Os resultados foram conclusivos: o grupo que foi forçado a reprimir a memória apresentou mais sonhos com a pessoa do que os grupos que puderam pensar livremente. Este comportamento chamado de “efeito rebote dos sonhos” confirma a ideia de Freud de que o ser humano sonha exatamente com o que tenta reprimir. 

Com base nesse experimento, é possível analisar ainda mais o “efeito rebote dos sonhos”. Outros estudos mostraram que quanto mais nós suprimimos nossos pensamentos, mais sonhamos com eles. Além disso, essa tendência de manter certos pensamentos desagradáveis debaixo do tapete poderia aumentar os níveis de stress, ansiedade e depressão.

Fonte: Web

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

PESSOAS TÓXICAS - CUIDADO!

Muitos dos problemas de autoestima que afetam milhares de jovens e adultos nada têm a ver com doenças de carater emocional ou psicológico, (embora possam vir a se tornar um problema desse genero), mas a sua genese está nas pessoas tóxicas que permitem que interfiram e permaneçam na sua vida. Estas pessoas têm a capacidade de despertar o pior que há em nós e até de nos fazer acreditar que somos frageis, instáveis, incapazes de tomar decisões sem o seu parecer, incapazes de nos relacionar com o próximo e de sermos independentes. Por norma, as pessoas tóxicas procuram controlar os outros através do abuso emocional. Levam os que lhes são próximos- através das críticas constantes- a crer que algo terrível lhes acontecerá se algum dia se desprenderem deles. Incapazes de fazer um elogio, dão ares de conhecer grandes segredos a respeito das outras pessoas, de saber coisas que mais ninguém sabe, tudo para os certificar que a terra para de girar se eles assim o desejarem. Muitas pessoas ...

Relações de pingue-pongue

Existem pessoas que possuem uma tal incapacidade para resolver a sua vida afetiva, que mantêm relações “penduradas” durante semanas, meses ou anos. As coisas processam-se mais ou menos assim: nenhuma relação é formalmente terminada, em vez disso “dá-se um tempo”, ou surge uma briga que provoca o afastamento. Os dias vão passando e, face ao silêncio, um decide enviar um “pingue” para ver se o outro responde com um “pongue”, e a relação restabelece-se ! Não é uma comunicação normal sem subterfúgios. Não é dito diretamente que tem vontade de rever o outro, porque na realidade não é bem disso que se trata. O que motiva a reaproximação não é propriamente o afeto, mas algo mais sutil do tipo “vamos ver qual é o impacto que ainda tenho em você”. Aproxima-se mais da tentativa de testar qual o poder que ainda pode exercer sobre o(a) ex-amante, se ele(a) ainda pensa nele(a), se está disponível para que tudo volte ao mesmo. As estratégias são do mais variado que há. Ligar para saber uma informaç...

CODEPENDÊNCIA E RELACIONAMENTO PATOLÓGICO

  Codependência é caracterizada quando um parceiro se doa em excesso ao outro em uma relação disfuncional e desequilibrada.  Namoro / Casamento abusivo: quando o amor dá lugar à obsessão e violência Considerado patológico, esse tipo de relacionamento pode mascarar problemas psicológicos ou emocionais originados na infância ou adolescência.  Dentre as principais características do codependente está o hábito de atuar como cuidador ou salvador do outro, aceitar justificativas falsas, mentiras, enganos, negligência e até a violação de acordos para manter o relacionamento. Apesar de o senso comum remeter a codependência ao namoro ou casamento, ele pode acontecer em diversos tipos de relacionamento: entre pais e filhos, irmãos, familiares, amigos e até entre chefes e funcionários. As pessoas carentes, que se sacrificam pelos outros, que têm dificuldade de ficar só, que sofrem com problemas sexuais, que são ansiosas ou costumam engolir os próprios sentimentos e emoções s...