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A Síndrome da Insatisfação Crônica

W.-Tenho 21 anos, moro em Sp e muitas vezes acho que não me encaixo nessa sociedade, não sei se é necessidade de estar livre, mas as coisas que a sociedade impõe não são do meu agrado. Todos acham que uma faculdade é essencial,talvez seja, mas não tenho essa necessidade e acho que se fizer vou fazer frustada. Já passei em uma faculdade publica e um curso técnico em épocas diferentes e optei por não fazer. Trabalho em um escritório, ganho bem para minha idade, mas não gosto do que faço e penso constantemente em me demitir.  Meus empregos duram pouco sempre por isso. Não tenho grandes necessidade com coisas materiais. As pessoas geralmente dizem que queriam ter as oportunidades que tenho, de cursos, empregos, família etc. Como disse não sei se isso é necessidade de ser livre.. Já pensei em virar mochileira mas tenho medo de não conseguir me sustentar diariamente e acabar ' perdida'. Não sei o que faço se continuo nessa insatisfação, mas com uma vida segura, ou se me arrisco

O Transtorno de Estresse Pós-Traumático

O transtorno de estresse pós-traumático acontece quando se vivencia um trauma emocional de grande magnitude. Esses traumas incluem guerras, catástrofes naturais, agressão física, estupro e sérios acidentes. Geralmente as situações estão relacionadas a uma ameaça real ou possível à sua vida ou integridade física e mental e engloba as seguintes características: *Reviver o trauma através de sonhos e de pensamentos;  *Esquiva e isolamento social: a pessoa foge de situações, contatos e atividades que possam reavivar as lembranças dolorosas do trauma; *Hiperexcitabilidade psíquica e psicomotora: taquicardia, sudorese, tonturas, dor de cabeça, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância.  A pessoa tem recordações com muita aflição, incluindo imagens ou pensamentos do trauma vivenciado. Sonhos amedrontadores também podem ocorrer e o indivíduo pode agir ou sentir como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente. Um grande sofrimento psicoló

O sofá do passado

S.- Tenho 46 anos um filho de 20 e estou no segundo casamento. Fui casada 20 anos e precisei ter muita força para enfrentar minha separação e mais ainda para casar novamente. Quando eu era jovem, era uma pessoa sagaz, atirada e me destacava. Tinha espírito combatente e isto me possibilitou muito cedo conquistar empregos em empresas cobiçadas.  Acabei casando cedo, acho até que tinha baixa auto-estima  achava que não era merecedora de um marido que me amasse de verdade e me respeitasse. Eu me "contentava" com minha vida instável, cheia de altos e baixos e me dediquei fortemente à criação de meu filho e a fazer aquele relacionamento durar. Até que não aguentei, pois os problemas foram piorando (bebidas, traições) e me separei. Neste ínterim sufoquei o meu potencial para o trabalho. Não fiz faculdade . Voltei para o mercado de trabalho aos 39 anos.  Já tentei várias áreas, mas não me encontrei. Diante de tantas tentativas, sinto que me perdi. Hoje eu trabalho como corret

Como saber se o ciúme é normal ou doentio?

De modo geral, o ciúme é uma emoção comum. De tempos em tempos somos levados a experimentar esse sentimento no campo do que poderíamos chamar "normal". E por ser uma emoção comum, se torna difícil, em muitos casos, distinguir entre o normal e o patológico. Existem quatro tipos de ciumentos: o zeloso, o enciumado, o ciumento e o delirante, capaz de matar caso se sinta traído. Em questões de ciúme, a linha divisória entre imaginação, fantasia, crença e certeza freqüentemente se torna vaga e imprecisa. No ciúme as dúvidas podem se transformar em idéias supervalorizadas ou francamente delirantes. Depois das idéias de ciúme, o ciumento é compelido à verificação compulsória de suas dúvidas.  Verifica se a pessoa está onde e com quem disse que estaria, abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsos, bolsas, carteiras, recibos, roupas íntimas, segue o companheiro, contrata detetives particulares. Toda essa tentativa de aliviar sentimentos, além de reconhecidamente

Vampiros Energéticos

Vampiros Energéticos: 10 formas de identificar o sugador Todos nós os conhecemos! Sabemos como são! Como se vestem! E como agem! E seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando? É  claro que dos "Vampiros dos filmes", o Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue (ou energia vital), e que andam pelas sombras em busca de suas vítimas que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos. Aí, o filme termina e os vampiros desaparecem, certo? Errado! Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e com quem convivemos diariamente. Estamos falando dos "Vampiros de Energia”, pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abas