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CODEPENDÊNCIA OU DEPENDÊNCIA EMOCIONAL: O QUE É?

É a inabilidade de manter e nutrir relacionamentos saudáveis com os outros e consigo mesmo, resultando em relações difíceis, desgastantes ou destrutivas. Na Codependência, nota-se a presença de baixa auto-estima, de expectativas irreais, da falta de bons diálogos, de discussão direta dos problemas, expressão aberta dos sentimentos e pensamentos, comunicação honesta e franca, de respeito às individualidades, de intimidade, de confiança nos outros e em si mesmo. O termo Codependência teve origem nos estudos e trabalhos da Dependência química e foi atribuído aos familiares, partindo do princípio de que os familiares de dependentes químicos também apresentariam uma dependência, não das drogas, mas emocional, isto é, relacionada a um vínculo doentio que têm com estes dependentes. Em média, 9 entre 10 pessoas são afetadas pelo impacto da dependência química de um ente querido, número que extrapola o da família nuclear que é formada, em média, por 3 pessoas. Este é o resultado de uma

COMO A PESSOA ENTRA NAS DROGAS

COMO A PESSOA ENTRA NAS DROGAS Costumamos culpar os “amigos” do nosso filho quando descobrimos que este está bebendo demais ou fazendo uso de outras drogas, mas esquecemos de perguntar  porque ele se aproximou deste grupo de jovens. Os pais sempre tentam se justificar, eximindo-se de responsabilidade ou em outro oposto, sentindo-se completamente culpados. O problema, é que de ambas as maneiras, o problema continua sem solução. Na maioria dos casos, existe uma autoestima extremamente rebaixada, fazendo com que o jovem se sinta deslocado em seu próprio lar; incompreendido ou simplesmente ignorado. Reforço em dizer, tratar-se de um sentimento por parte do jovem, que não necessariamente é real dentro do lar, mas é real para ele. Não havendo diálogo e insistência em manter a família unida por alguns momentos em determinado período do dia para saber como cada um se sente, o que pensa ou quais os problemas que acredita ter e como os resolveu – mesmo que contrariado, a princípio -,

Doenças provocadas pelo uso compulsivo da internet

Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica. Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas. *Nomophobia O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel). Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Po

Amargo regresso

C.- Estou me sentindo muito perdida. Estou com 34 anos, e sou formada, morava em São Paulo. Mas por causa de alguns problemas familiares, tive que retornar para a cidade do interior onde minha mãe mora com minha filha de 15 anos. Aqui é uma cidade sem recursos, é o fim do mundo, estou acostumada com uma vida corrida e agora estou aqui sem nenhuma perspectiva, pois aqui não encontro nada voltado para minha área.Sinto que a cada dia estou me acabando estou aqui apenas 4 meses, mas parece que estou há anos. Sou uma pessoa cheia de vida, que tenho vários projetos, sonhos, mas que aqui não vejo como realiza-los.Preciso de ajuda para aceitar esta nova condição de vida, mas a unica coisa que sei fazer é chorar e ficar irritada com todos.Me ajude a pensar.Obrigado por este espaço para me abrir e desabafar minha inquietação e desespero. Resposta: Cara C., seu e mail indica que entrou num processo depressivo.O choro constante e a irritação podem ser sintomas de depressão. Não mencionou a

O Suicídio:quanto antes detectar, mais fácil prevenir.

No Brasil ocorrem, em média, 25 suicídios por dia. Somente em 2014 o suicídio matou mais pessoas do que a AIDS ou a guerra .Não há morte por suicídio.  Há morte por depressão. Quanto antes se detectar, mais fácil prevenir. * “Quem fala não faz” é um mito comum sobre o suicídio.  A maioria dos suicidas dá sinais claros de que vai se matar. São praticamente anúncios. Normalmente os mais jovens são mais diretos. Eles verbalizam claramente, ou avisam pelas redes sociais, por e mail. Já os mais idosos são mais sutis. Eles se despedem distribuindo posses. Há também os sinais indiretos, que precisam ser decodificados. Um tipo de sinal, neste caso, é começar a colocar a vida em risco, como abusar de álcool e drogas, dirigir de forma irresponsável, brincar com armas de fogos perigosas. São os chamados suicidas passivos.   *Perguntar se a pessoa pensa em se suicidar não a induzirá ao ato?  Ao contrário, falar sobre o assunto pode salvar muitas vidas. Se você ficou desconfiado diante d

PESSOAS TÓXICAS - CUIDADO!

Muitos dos problemas de autoestima que afetam milhares de jovens e adultos nada têm a ver com doenças de carater emocional ou psicológico, (embora possam vir a se tornar um problema desse genero), mas a sua genese está nas pessoas tóxicas que permitem que interfiram e permaneçam na sua vida. Estas pessoas têm a capacidade de despertar o pior que há em nós e até de nos fazer acreditar que somos frageis, instáveis, incapazes de tomar decisões sem o seu parecer, incapazes de nos relacionar com o próximo e de sermos independentes. Por norma, as pessoas tóxicas procuram controlar os outros através do abuso emocional. Levam os que lhes são próximos- através das críticas constantes- a crer que algo terrível lhes acontecerá se algum dia se desprenderem deles. Incapazes de fazer um elogio, dão ares de conhecer grandes segredos a respeito das outras pessoas, de saber coisas que mais ninguém sabe, tudo para os certificar que a terra para de girar se eles assim o desejarem. Muitas pessoas

Minha filha é gay. E agora ?

R.L.-Estou passando por uma fase muito difícil: minha filha de 18 anos vem me dizer que e gay! Quase morri.Disse pra ela não contar pra ninguém da família.Eu sou culpada por que  sempre falei mal dos homens, estou casada com o pai dela só por causa da situação financeira (olha que vai fazer 22 anos que estou neste casamento), nunca fui feliz com ele e acho que isto influenciou muito ela.Alem de tudo tem uma tia que é gay assumida, e quando contei pra ela que a tia era, falei que era normal (ela estava com 11 anos). Apesar do pai dela conversar com a namorada da tia dela , não aceita a opção da irmã.Acho que ficaria mais feliz se não soubesse a verdade.Fique tao magoada com ela...sera que uma fase? Se o pai dela souber nao sei o que ele pode fazer.Agora eu fuço os email dela, o face, twitter ...tudo. Estou perdida, nao consigo conversar com ninguem sobre isto. Me ajude, por favor. Resposta: Entendo sua surpresa e preocupação, R.L., mas se você conversar mais com sua filha ( em