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Diferença de idade

M.T.- Tenho 50 anos e e estou me relacionando com um homem de 19 anos! Já faz 6 meses. Ele me viu na rua e conseguiu me achar na internet! Comecei de brincadeira e acabei me apaixonando! Ele é doce, humilde, simples, trabalhador, adora a familia dele, carinhoso, me acha linda.. tudo que sonhei em um homem! Quando estamos juntos é muito bom, porem nao muito seguido por nao termos onde ficar! Moro com meu filho de 14 anos, entao fica dificil para nos encontrarmos! Ele nao tem condiçoes financeiras... Esta relaçao esta me enlouquecendo ! nao sei se assumo ou nao ...Ja pedi varias vezes para ele nao me procurar mais, mas ele sempre acaba me procurando! Tenho medo de que por ser 31 anos mais velha isso nao possa dar certo... a familia dele sabe, mas nao me conhece. Meus pais nao sabem e acho que nao vao aceitar.....nao sei como lidar com esta situaçao...uma relaçao assim pode dar certo? Sinto que ele quer, mas tambem tem medo....quero tira-lo da minha vida e nao consigo... preciso muito

Amores Platonicos

 A advogada paulistana Mônica Maia, 48, alimentou uma paixão durante 13 anos por um rapaz que conheceu durante uma viagem de férias. Quando o sentimento surgiu, ela tinha apenas 15 anos.  "Durante o curto intervalo de tempo em que convivemos nada foi dito ou consumado. Mas mantivemos contato por meio de cartas carregadas de romantismo, o suficiente para me fazer mergulhar de cabeça na fantasia", diz. Depois disso, ele foi morar fora do país e só deu notícias após dois anos, quando enviou uma carta a Mônica. Quando o rapaz voltou ao Brasil, a advogada decidiu encarar a situação.  "Cansei daquela indefinição, daquele jogo de sedução doentio de ambas as partes, porque não conseguíamos nos desvencilhar desse vício que se arrastava por tantos anos", diz ela.  A esperada primeira vez do casal não foi tão parecida com aquelas de novela. "Foi apenas um protocolo que devia ser cumprido para fechar um ciclo. Sem a ilusão, enxerguei que meu príncipe era um sapo.

Q.I.(coeficiente Intelectual) X Q.E.(Coeficiente Emocional)

Foi-se o tempo em que era prioridade medir o coeficiente de inteligencia, hoje se prioriza o coeficiente emocional. Voltando um pouco na história, encontramos que tentativas humanas de quantificar a “qualidade das pessoas” se fizeram muito presentes à contar de 1918, quando a 1a. Guerra Mundial introduziu o uso em massa dos testes de QI (Coeficiente de Inteligência), que media e quantificava o potencial intelectual dos indivíduos.  Quem já não ouviu frases do tipo: “Meu filho é um gênio, pois tira nota 10 em todas as provas." E quem não viu também que este mesmo filho não foi capaz de se organizar ou se estabilizar profissionalmente depois de formado ?  Os conceitos tradicionais de habilitação acadêmica, notas escolares e credenciais avançadas simplesmente não são capazes de predizer o desempenho profissional de ninguém e nem mesmo se uma pessoa irá ou não vencer na vida.  Em lugar disso,um conjunto de outros tipos específicos de competências como empatia, entusiasmo,

Quando a mente mente

As distorções cognitivas são maneiras que a nossa mente arranja de convencer-nos de algo que não é realmente verdade.Todos estamos sujeitos a eventos desta natureza, uns mais outros menos. Uns com mais frequência, outros com menos. Em alguns casos, quando os pensamentos fogem ao controle e se transformam num ciclo doloroso de repetição, acarretando limitação e sofrimento psicológico, é necessário procurar ajuda profissional. Estes pensamentos imprecisos são normalmente utilizados para reforçar o pensamento e/ou emoções negativas, dizendo-nos coisas (nosso diálogo interno) que parecem racionais e precisas, mas na verdade só servem para fazer sentir-nos mal acerca de nós mesmos e dos outros. Foi o psicólogo Aaron Beck que popularizou as distorções cognitivas. São elas: *Filtragem ou Visão em Túnel Focamos os detalhes negativos e os aumentamos, enquanto filtramos todos os aspectos positivos de uma situação. A visão da realidade torna-se distorcida. *Pensamento polarizado (tu

Amor na Rede

S.S- Tenho 46 anos, divorciada, uma filha com quem moro. Há sete meses conheci um homem pelo internet, ele tem 40 anos e é também divorciado. A nossa identificação foi tanta que nos primeiros dias conversávamos todos os dias, depois ele começou a me telefonar.Ele é um homem muito inteligente, gentil, tem muitas qualidades... me apaixonei por ele e contei-lhe sobre o meu sentimento. Ele  disse que entende o que está acontecendo, respeita o que sinto, mas não pode se envolver em um relacionamento.    Há um mês a situação ficou insustentavel e pedi a ele para conversarmos somente pela internet. Ele ficou surpreso, mas concordou, dizendo que quer o que for melhor pra mim.  Mas logo depois começou a me mandar mensagens dizendo que tinha muita vontade de falar comigo ao telefone, tinha ficado viciado... voltei atrás na minha decisão. Preciso sair, conhecer pessoas, permitir que alguem me conheça! quem sabe posso assim superar isso? A minha questão é: será que esse homem também se apaix