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Mulheres bem sucedidas

F.M.-Tenho 33 anos, um ótimo emprego, sou uma mulher bem sucedida, independente, mas não tenho sorte em se tratando de relacionamentos. Casei aos 22 anos, me separei depois de 4 anos porque ele me traía descaradamente.Fiquei sozinha um tempo e conheci meu atual namorado na praia, onde ele morava.Ele mudou-se para minha casa depois de 5 meses e trabalha em casa, como designer gráfico, sem compromisso de horários. O que acontece hoje é que ele leva vida de solteiro. Quando dá na telha pega meu carro e vai pra praia surfar com os amigos por uns dias, e só me avisa quando está lá. Não colabora com nada nas despesas ou manutenção da casa, chego do trabalho e encontro a turma dele a jogar videogame e tomar cerveja  ...Já brigamos muito por isso, mas não resolve, nada muda.Quando reclamo, me chama de mesquinha, dinheirista e ameaça me deixar.Semana passada vi uma conversa dele no Msn com uma mulher, o tom era de intimidade e virei louca, perdi o controle, mas ele disse que é amizade, que

Amores impossíveis

V.S.-Tenho 28 anos e está fazendo 4 anos que não namoro. Nunca rola. Ou o cara fica afim e eu não, ou eu fico afim e ele não... Esta falta de ser amada como mulher me faz muito mal e a cada perda é outro abandono, expectativas frustradas e eu sofro muito. Eu viro uma amiga pra beber, papo, ombro e sexo esporadicamente, diversão ou carência! Como se eu fosse muito foda mas não digna de amor. Quero ficar com quem EU gosto E goste de mim, quero me apaixonar pela pessoa e isto acontece, só não acerto o "por quem". Sei que eu estou errando na escolha mas não sei onde e como. Porque eles não fazem o tipo canalhas e eu não acho NADA em comum entre eles que eu pudesse dizer: "é isto".E quando o cara se pilha eu arrumo defeito, depois que ele se foi ou engatou com alguém penso que poderia ter oportunizado.  Alguns deles já me procuraram depois de meses querendo "começar de novo" que "não deu valor" mas aí eu já despilhei... Eu devo estar passando a i

O sofrimento no TOC

Meu nome é C., tenho 36 anos, sou divorciada e tenho uma filha de 9 anos.Desde que me entendo por gente sofro de TOC. A questão é que de uns tempos para cá a situação começou a se agravar e meu sofrimento tem sido intenso. Repetição de rituais, baixíssima autoestima, enfim sintomas que você deve conhecer pela sua experiência profissional. Fiz uso de medicamentos. Porém, o que realmente queria e quero, do fundo da minha alma, é conseguir viver com mais leveza e plenitude. Na sua opinião, como devo praticar a terapia comportamental? Resposta: O TOC ( Transtorno Obsessivo Compulsivo) é um distúrbio de ansiedade bastante comum, que se caracteriza pela presença de obsessões e/ou compulsões, suficientemente graves para ocupar boa parte do tempo do indivíduo, causando desconforto e comprometendo seu desempenho profissional e suas relações interpessoais. Além do impulso para determinados rituais (organização, limpeza e outros), a pessoa pode ficar refém de pensamentos repetitivos e

Gozo masoquista

T. J. - Olá, tenho 28 anos, em 2011 conheci um homem de 42 e nos apaixonamos. O sexo era perfeito, nos encontrávamos com frequência, sms constantes.. ele sempre muito ciumento, a cada encontro queria deixar "marcas" em meu pescoço e seios para nenhum homem me olhar! Em dezembro de 2011 descobri que ele era casado ha 17 anos. Meu mundo acabou, depois disso ainda continuei com ele por 4 meses, mas não me sentia bem.. Ainda gosto dele mas paramos de nos encontrar. A mulher dele descobriu e me vigia noite e dia pelo facebook.  Gosto dele mas sei que não é para mim, fiquei obcecada, fico querendo saber noticias, cheguei ate a adicionar parentes dele no perfil falso que criei, não aguento mais essa paranoia mas não consigo ter forças para parar. Me ajude por favor! Resposta : Você gosta dele só pelo gozo do sexo ou para fazer de conta que sente amor ? Para o faz-de-conta, o tempo tem que ser limitado, como foi.  Se seu mundo acabou por causa de uma relação alicerçada na

Abuso sexual

S.- Tenho 25 anos, sou bióloga, tenho um ótimo emprego, mas vivo insatisfeita em todas as áreas da minha vida. Aos 9 anos sofri abuso sexual repetidas vezes por parte do diretor da minha escola. Cheguei em casa, na primeira vez chorando, com a calça do agasalho marcada por sangue, contei para minha mãe e ela mal me ouviu. Foi à escola onde coordenadora e diretor disseram ser fantasia de criança, manipulação para mudar de escola ou problemas domésticos que eu transferia . Nunca mais falamos sobre o ocorrido e nada foi feito para penalizar o diretor. Tive que frequentar aquela escola pelo resto do ano, e foi o período mais triste e nojento da minha vida... as vezes era chamada a ir à sala dele depois da aula e eu sabia porque. Tem horas que penso que isso está esquecido, mas ainda hoje, aquelas cenas voltam em minha mente…..Nunca consegui transar com os poucos namorados que tive até hoje..foram tentativas cheias de pavor..Me apaixono, mas quando o relacionamento começa a esquentar te