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Q.I.(coeficiente Intelectual) X Q.E.(Coeficiente Emocional)

Foi-se o tempo em que era prioridade medir o coeficiente de inteligencia, hoje se prioriza o coeficiente emocional. Voltando um pouco na história, encontramos que tentativas humanas de quantificar a “qualidade das pessoas” se fizeram muito presentes à contar de 1918, quando a 1a. Guerra Mundial introduziu o uso em massa dos testes de QI (Coeficiente de Inteligência), que media e quantificava o potencial intelectual dos indivíduos.  Quem já não ouviu frases do tipo: “Meu filho é um gênio, pois tira nota 10 em todas as provas." E quem não viu também que este mesmo filho não foi capaz de se organizar ou se estabilizar profissionalmente depois de formado ?  Os conceitos tradicionais de habilitação acadêmica, notas escolares e credenciais avançadas simplesmente não são capazes de predizer o desempenho profissional de ninguém e nem mesmo se uma pessoa irá ou não vencer na vida.  Em lugar disso,um conjunto de outros tipos específicos de competências como empatia, entusiasmo,

Quando a mente mente

As distorções cognitivas são maneiras que a nossa mente arranja de convencer-nos de algo que não é realmente verdade.Todos estamos sujeitos a eventos desta natureza, uns mais outros menos. Uns com mais frequência, outros com menos. Em alguns casos, quando os pensamentos fogem ao controle e se transformam num ciclo doloroso de repetição, acarretando limitação e sofrimento psicológico, é necessário procurar ajuda profissional. Estes pensamentos imprecisos são normalmente utilizados para reforçar o pensamento e/ou emoções negativas, dizendo-nos coisas (nosso diálogo interno) que parecem racionais e precisas, mas na verdade só servem para fazer sentir-nos mal acerca de nós mesmos e dos outros. Foi o psicólogo Aaron Beck que popularizou as distorções cognitivas. São elas: *Filtragem ou Visão em Túnel Focamos os detalhes negativos e os aumentamos, enquanto filtramos todos os aspectos positivos de uma situação. A visão da realidade torna-se distorcida. *Pensamento polarizado (tu

Amor na Rede

S.S- Tenho 46 anos, divorciada, uma filha com quem moro. Há sete meses conheci um homem pelo internet, ele tem 40 anos e é também divorciado. A nossa identificação foi tanta que nos primeiros dias conversávamos todos os dias, depois ele começou a me telefonar.Ele é um homem muito inteligente, gentil, tem muitas qualidades... me apaixonei por ele e contei-lhe sobre o meu sentimento. Ele  disse que entende o que está acontecendo, respeita o que sinto, mas não pode se envolver em um relacionamento.    Há um mês a situação ficou insustentavel e pedi a ele para conversarmos somente pela internet. Ele ficou surpreso, mas concordou, dizendo que quer o que for melhor pra mim.  Mas logo depois começou a me mandar mensagens dizendo que tinha muita vontade de falar comigo ao telefone, tinha ficado viciado... voltei atrás na minha decisão. Preciso sair, conhecer pessoas, permitir que alguem me conheça! quem sabe posso assim superar isso? A minha questão é: será que esse homem também se apaix

O trauma como herança

Pais com dificuldades psicológicas decorrentes de traumas não tratados prejudicam o desenvolvimento dos filhos, netos e bisnetos.  Algumas pessoas carregam sequelas da infância e adolescência e só conseguem superar o trauma na idade adulta, interrompendo o ciclo do sofrimento aos descendentes. Os traumas psicológicos podem acometer qualquer pessoa, de crianças a adultos, podendo gerar prejuízos severos a qualidade de vida quando não identificados e tratados a tempo. Quando não há tratamento, os traumas atingem não só quem sofreu o evento doloroso, mas também os mais próximos. Pais com transtornos psicológicos decorrentes de traumas podem replicar o trauma na relação com seus filhos estendendo os prejuízos por várias gerações. Os chamados “pais tóxicos”, que agridem física e psicologicamente, tal como foram agredidos anteriormente, causam sequelas que podem se arrastar por toda a vida de seus filhos, netos e bisnetos. Mesmo quando os pais alternam atitudes carinhosas e agressivas, o

Segredos e Mentiras

R.- Tenho 31 anos, 2 filhos e estou casada ha 14. Ha 2 meses me separei, Meu marido é militar, trabalhou durante 2 anos em outra cidade e se envolveu com outra mulher... ela é formada em psicologia e eu não sou formada em nada. Durante este tempo fiquei cuidando da minha casa... Ele nunca me privou de estudar, eu mesma que não me empenhei. Ela tambem é casada, mas no momento está separada. Eles continuam conversando no face, não tenho acesso as mensagens, mas vejo que eles se falam sempre. Ele tambem conversa com outras mulheres. Na verdade eu me separei porque peguei ele conversando com outra mulher... Fiquei tão nervosa que quebrei o computador e coloquei ele pra fora e desde então estamos separados. Mas nestes dois meses eu transei com ele 2 vezes...não consigo viver sem ele... a separação é o melhor pra mim, mas não consigo deixar de querer ele, de sentir sua falta. Acho que ele mente pra mim o tempo todo, e que ele nunca ira mudar. Ja trai, por achar que ele tava fazendo o mes